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Credenciais Budistas e Níveis de Iluminação
Quais são os níveis de realização no budismo? Como eles estão ligados a credenciais institucionais? Quais as distorções comuns em torno dessas ideias?

Mal tocou no gelo e já se acha geladeira
Hoje parece haver mais pessoas querendo ganhar a vida ensinando meditação do que propriamente querendo se aplicar na prática.

Três ondas de distorção do budismo no ocidente A 1ª onda: a distorção dos filósofos
Como os primeiros contatos do budismo com o iluminismo e a filosofia de Schopenhauer deixaram marcas que vivem até hoje na visão popular e acadêmica, e sobretudo na produção textual sobre o assunto em línguas, três ondas de distorção do budismo no ocidenteocidentais.

Em busca do “budismo original”
Entre as muitas concepções equivocadas sobre o darma, algumas estão relacionadas a visões historicistas dos ensinamentos. Por exemplo, por cerca de quase dois séculos se acreditou, devido ao trabalho de eruditos e entusiastas ocidentais, que o cânone em páli, um conjunto de escrituras budistas preservado pela tradição Theravada, fosse o mais próximo dos primeiros registros escritos dos ensinamentos do Buda. Isto porém, foi refutado por evidências arqueológicas. Quais as implicações desta novidade para o praticante ou admirador dos ensinamentos do Buda?

Spoilers do darma: arruinando a própria prática (e a dos outros)
Por que devemos ser discretos com certos ensinamentos, e qual é o sentido do segredo no budismo.

Carta Aberta à Comunidade Budista
Em 1993 um grupo de professores ocidentais se encontrou com o Dalai Lama para discutir problemas ligados a transmissão do darma para o mundo moderno.

Notas sobre o Encontro Ocidente e Oriente na PUC-RS
Apresentação que fiz sobre algumas das distorções do budismo.

“Ninguém Consegue ser Tão Puro” Moralismo, Radicalismo e Atrofia Ética
Com a morte de Deus no séc. XIX, a paulatina ressignificação da ética e do sentido acabou levando, por um lado, ao liberalismo amoral pseudo-darwinista e individualista (“a promoção da competição entre as pessoas deixa a sociedade mais eficiente e justa”), e por outro, a uma tentativa construção de “ética secular”. Isso acabou colocando o ensinamento empírico e ateísta do Buda na posição incomum de única panaceia infalível com relação a esses dois extremos. No entanto, na mentalidade corriqueira, o budista é visto como um perfeccionista moral – de quem tanto se cobra as mais absurdas santidades, quanto de quem, por isso mesmo, se naturalmente desconfia como necessariamente hipócrita. Esses extremos, no entanto, são apenas óbvios frutos do julgamento precipitado de ignaros levianos e crentes do lugar-comum.

Budista de internet
É possível praticar o budismo só com a internet, sem envolvimento presencial?

A tolerância totalitária do universalismo
Se todas as tradições espirituais são iguais a minha, não estamos simplesmente destruindo a alteridade e impedindo a diferença em nome de uma inclusão que é redutora e opressiva?

Budismo para vender mais jornal
Analisando uma “Web Story” da Folha de São Paulo sobre budismo, em que se perpetuam erros de 200 anos da interpretação eurocêntrica do Darma do Buda.

Superstição, imperialismo cultural e reprodutibilidade
Este é um comentário sobre uma colocação de Dzongsar Khyentse Rinpoche no Facebook em 2019 onde ele trata das distorções nas adaptações do darma à modernidade onde o conceito de “superstição” é aplicado ao budismo sem o contexto cultural adequadamente traduzido. Ele chama essa prática de uma forma de genocídio cultural “pacífico”. Rinpoche critica a atitude subserviente à ciência de alguns budistas modernos.

O uso do termo “oriental”: o politicamente correto e o budismo
Por que evitar certas terminologias ao se referir ao estudo acadêmico do budismo e outros pensamentos asiáticos ou do mundo semita?

McVipassana
Sobre três distorções do darma: McMindfulness, Eckhart Tolle e McVipassana, mas principalmente a última. Com nuança, porque essas formas não são de todo más, elas só são ruins para o Darma do Buda, enquanto distorções.

Problemas de linhagem
Quando não há continuidade com o trabalho do professor, melhor nem se aproximar.

Três ondas de distorção do budismo no ocidente A 3ª onda: a distorção dos descolados
Neste artigo são apresentadas distorções causadas pelo conexão dos beatniks e hippies com o budismo, bem como os desafios do darma numa cultura de capitalismo global.

Distorções Comuns
Quais são as distorções mais comuns quando um brasileiro busca praticar o darma?

Três ondas de distorção do budismo no ocidente A 2ª onda: a distorção dos românticos
Neste artigo são apresentadas distorções causadas pelo romantismo alemão/inglês, com viés no misticismo e universalismo da Teosofia e no irracionalismo de D.T. Suzuki. Ambas as distorções foram intensificadas pelo trabalho de C. G. Jung.

Força própria vs. força do outro
O budismo japonês se preocupa com uma dicotomia entre o pode do Buda e nossa própria prática. Essa dicotomia procede?

Por que examinar as distorções do budismo?
Muitas vezes acabamos discutindo as várias formas pelas quais o budismo acaba maculado pelas tentativas de adaptação da cultura moderna, por que isso seria útil?

O budismo é o que eu acho?
Muita gente acha que pode fazer um caminho budista customizado para si, de acordo com suas necessidades. No entanto, o próprio Buda não ensinou assim.

“A mente cria tudo”? Não como você pensa
Qual a diferença entre essa afirmação na nova era e no budismo?

A noção de materialismo espiritual como desculpa
O ego pode se apropriar até mesmo das ferramentas que mais diretamente surgiram para enfrentá-lo.

Budismo e colonialismo
Os espectros do universalismo e do perenialismo, bem como as tentativas sempre frustrantes de encaixar o budismo nas categorias de religião, espiritualidade, filosofia e ciência.

Budismo de museu versus budismo descolado
Adaptar o budismo à modernidade ou preservar os ensinamentos? Uma falsa dicotomia.

Budismo, Soro Antifilosofídico
Sobre a relação do budismo com a academia, em particular com a filosofia e a psicologia.

“O Livro Tibetano dos Mortos” como Apropriação Cultural
Não existe “livro tibetano dos mortos”. O texto a que se deu esse título não foi escrito com necessariamente os mortos em vista, nem é tibetano no sentido de ser aceito por toda a cultura tibetana.