contain  multitudes  •  por  Padma  Dorje  •  fundado  em  2003
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Em vez de pegar uma música pronta na biblioteca de música com uso livre, DeSouza resolve começar mais uma música cabeçuda, que são as piores e nunca funcionam bem. Se ele repetisse o mesmo acorde por 12 minutos, ficaria melhor. Mas não, ele quer um tempo quebrado, e uma harmonia ainda não estabelecida, sem qualquer ideia de melodia, para ficar editando por horas e horas e ainda assim ficar bem ruim. Não é a primeira vez. Simplicidade é ouro, aqui só temos cocô. Mais uma pérola do movimento antimúsica.diletante extraordinário

Seis por oito, bateria, baixo e Wurlitzer

Em vez de pegar uma música pronta na biblioteca de música com uso livre, DeSouza resolve começar mais uma música cabeçuda, que são as piores e nunca funcionam bem. Se ele repetisse o mesmo acorde por 12 minutos, ficaria melhor. Mas não, ele quer um tempo quebrado, e uma harmonia ainda não estabelecida, sem qualquer ideia de melodia, para ficar editando por horas e horas e ainda assim ficar bem ruim. Não é a primeira vez. Simplicidade é ouro, aqui só temos cocô. Mais uma pérola do movimento antimúsica.
A força solar que circula pelas veias de cobre. Seus controladores magnético-térmicos datados sendo substituídos. De nema para din. O poder da destruição dos plásticos para conformá-los à realidade concreta.diletante extraordinário

Reparo eletrizante: troca de disjuntores

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Cartões

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Revaloração de si mesmo e do mundo pelo Darma do Buda

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Como começar um centro de darma em sua cidade

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Donald Trump e o carma

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Ativismo, Causas e Princípios que Aprovo

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“A substância”: o duplo e o terror corporal sob o olhar do macho

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Livros e links de Dzongsar Khyentse Rinpoche

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Budismo, engajamento político e direitos humanos

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Uma tradução comum para “prajnaparamita” é “conhecimento transcendental”. Embora, estritamente falando, isto esteja tecnicamente correto, nas acepções populares de cada um dos termos, fica soando algo que não é bem correto. Um sobrevoo sobre a etimologia e entendimento do termo “paramita”.tendrel

O que é “transcendental” para o budismo?

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O Farol da Certeza Beacon of Certainty é uma obra importante na tradição polêmica recente no budismo tibetano. Ela procura indicar a visão como estabelecida pela tradição nyingma, em termos da união de sutra, tantra e grande perfeição. Em meio a isto, ela desafia noções de outras tradições que começam a se imiscuir nos ensinamentos nyingma, e como isso pode ser evitado de modo a preservar a linhagem da realização.tzal.org

Estudo de O Farol da Certeza de Mipam Rinpoche

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O que é imune à análise

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Batuque do toc do backup

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Softwares e serviços que recomendo

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O que significa “Grande Caminho do Meio”, e como ele se contrapõe a um “pequeno”? O Grande Caminho do Meio que é objeto de defesa e refutação, não é propriamente o grande. Grande significa, neste contexto, igual a realização da sabedoria que reconhece as coisas como elas realmente são, e que de fato, não é diferente da própria natureza das coisas.tendrel

Caminho do meio: o grandioso e o menorzinho

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Recomendações de livros sobre budismo

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Conselho de Tromge Tulku Arik

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Tess e a revaloração industrial

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A bolha da IA e seu conservadorismo inerente

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Um mapa mental público

Este é o site pessoal e portfólio de Padma Dorje, Eduardo Pinheiro, um tradutor, programador, youtuber e músico que segue os passos do Buda, vive em Porto Alegre, e se interessa por budismo1Em especial a madhyamaka (prasangika, svatantrika, yogachara-svatantrika), o vajrayana (em particular a relação com ao uso peculiar da linguagem, “linguagem crepuscular”, sadhanas e hagiografias “secretas”), o dzogchen (e por extensão a tradição nyingma, particularmente os linhagens e termas Longchen Nyingthig, Khyentse, Dudjom, Chokgyur, Longsal e Taksham, as termas do norte e o movimento rimê; e também a relação entre sutra, tantra, dzogchen, zen budismo e taoísmo), polêmicas tais como as preferidas de Mipham Rinpoche e Gorampa, as críticas de Gedun Chöpel ao realismo, shentong-rangtong, a noção absurda de budismo “não engajado” (que surje em contraposição à noção de “budismo engajado”), meta-ética budista, budismo e sexualidade (a suposta advertência de Atisha ao tantra monástico), budismo e gênero, budismo e filosofia (nontologia, antimetafísica, antirrealismo, nominalismo), budismo e capitalismo/consumo, budismo e política, budismo e colonialismo, budismo e racismo/othering, distorções na adaptação do budismo à modernidade e ao capitalismo tardio pós-apocalíptico, budismo e tradução, budismo e multiculturalismo, etc., cultura anglófila e ianque2Americana, science fiction (clássica, surrealista, new wave, cyberpunk), contracultura, geração beat, tensões étnicas e arte, blues, swinging London, Inglaterra vitoriana, sátira, wit, William Blake, Finnegans Wake, Aldous Huxley, Vonnegut, K. Dick, Samuel R. Delany, J. G. Ballard, Asimov, Heinlein, Cory Doctorow, Douglas Rushkof, XKCD., teoria estética japonesa3Wabi-sabi, iki, shakuhashi., nuberu bagu4Hiroshi Teshigahara, Shohei Imamura, Masahiro Shinoda., teoria do humor5Análise do humor, stand-up, biografia e humor, faux pas, teoria ôntico-epistêmica do humor, antihumor, non sequitur, nonsense, ritual clown, onomasti komodein, parrésia e humor; Steven Wright, Garry Shandling, Richard Pryor, Noel Fielding, Matt Berry, David Mitchel, Bo Burnan, John Wilson, Ramy Youssef, Richard Lewis, Albert Brooks, Mel Brooks, Donald Glover, Hank Green, Hannah Einbinder, Taylor Tomlimson, Dave Foley, Larry David, Stephen Colbert, Jon Stewart, Seth Meyers; Corporate, Dead Pixels, Dr. Katz, IT Crowd, Silicon Valley, Peep Show, Broad Ciy, Seinfeld, High Maintenance, Rick and Morty, Kids in the Hall, Monty Python., seitas e falsos gurus6Lavagem cerebral, linguagem de seita, assimetria em relacionamentos, narcisismo espiritual, materialismo espiritual, misticismo quântico, “drogas sagradas”, paranoia e violência em seitas, causas do abuso sistêmico, religião e cultos, media sobre cultos e nostalgia, cultos e negócios, capitalismo e corporações, cultos e desenraizamento., nostalgia nuclear, etnometodologia e gonzo, economia da atenção7Comodificação do tempo, poluição da atenção, mind kipple, externalismos existenciais, cultura ADHD, consumo consciente, heurística e deficiências tecnológicas., usabilidade, democracia direta, crenças cultistas de gente absurdamente rica8Saber ganhar dinheiro como suposto marcador de superioridade intelectual ou moral, aceleracionismo, a-longo-prazismo, altruísmo efetivo, trans-humanismo, emergentismo, darwinismo social, eugenia, etc., teoria da propriedade (especialmente propriedade intelectual)9Partido Pirata, bens imateriais, bens pelos quais não se compete, lucros presumidos, micropatronagem., capitalismo tardio pós-apocalíptico10Extinção em massa, mudança climática, “Pipikismo”, “pessoalidade corporativa” e accountability, corporações como algorítmos, desumanização em massa, humanização das máquinas, propaganda, antropomorfização da IA para ganho político, seitas, religiões e movimentos políticos em torno de IA, desinformação em massa, idiotas úteis que acreditam em conspirações geradas por algorítmos, precarização do trabalho; Noam Chomsky, Naomi Watts, David Graber., cripto-anarquismo11Cypherpunks, neutralidade de rede, direito de consertar, direito à anonimidade, guerra dos dispositivos de computação geral., distopias121984, Brave New World, Utopia, Cândido, Brazil, Soylent Green, etc., linguística13Psicolínguística, evidential markers, modalidades epistêmicas, epistemic mood, mirativo, autoantônimos, impacto cultural da hipótese de Sapir-Whorf. e filosofias da mente14Autoengano, acesso privilegiado, inteligência artificial, zumbis, argumentos contra o funcionalismo, o emergentismo e o epifenomenalismo., da linguagem15Argumentos da linguagem privada, divisão do trabalho linguístico, contextualismo semântico, antiessencialismo, linguagem indireta, ironia. e da ciência16Antirrealismo, problemas do fisicalismo e do reducionismo, causação vs. correlação, epistemologia da estatística., bem como “metafilosofia”17Racismo filosófico, natureza dos problemas filosóficos, antifilosofia (principalmente como algo “bom”)..


Destaques

• Em Algumas respostas sobre o Budismo se encontram cerca de 800 perguntas e respostas sobre a pouco entendida tradição (que sequer é fácil definir como religião, ciência ou filosofia). Outros textos sobre o assunto podem ser encontrados na seção Budismo.

• Escrito originalmente no fim dos anos 90, uma crítica do suposto uso legítimo de drogas alucinógenas (“psicodélicos”, “enteógenos”) no contexto religioso causou intenso debate em vários fóruns em português, e vai desde o questionamento do relativismo cultural até a questão da definição de espiritualidade.

• Uma lista com links para todos meus artigos escritos sob encomenda e publicados em outros sites.

No mapa do site podem ser encontrados todos os cerca de 170 artigos organizados por categorias. Tenha em mente que este site contém mais de 260.000 palavras, que se impressas resultariam um livro de mais ou menos 600 páginas (estes números não incluem os links para artigos externos pelo mesmo autor, o que dobraria as quantias).


Tecnologia

Este site foi originalmente desenvolvido em PHP 5.4 em 2003. Em 2023 foi começado o refatoramento para PHP 8.2, que ainda está em andamento (se você perceber alguma coisa esquisita em algum canto, avise por e-mail). A velocidade no lado do servidor é garantida por um parsing que “compila” dinamicamente e consolida boa parte do conteúdo e a estrutura (árvore de categorias/crumbs, palavras-chave/tags) antes do upload, escrevendo quase tudo em html simples ou arquivos dsv legíveis e editáveis (você edita um, altera no outro, e vice-versa), o que elimina a necessidade de acesso a um banco de dados e o uso exagerado de lógica de programação durante o carregamento das páginas — bem como torna a edição muito rápida, porque não há um CMS complexo como o Wordpress no backend, só arquivos de texto em um tipo de markup. O PHP roda em parte diretamente do editor de texto (Sublime Text) e automaticamente faz o upload das partes que foram alteradas (texto editado, e mudanças de categorias/palavras-chave). Do lado do servidor há muito pouca lógica, e do lado do cliente muito pouco Javascript.


Definição de “tzal”

Tzal (tibetano transliterado em wylie rtsal, grafado foneticamente tanto como tsal quanto como tzal, e algumas vezes como tsel, skt. prabala) significa energia externa, habilidade, trabalhar, funcionar, dinâmica existencial, potência, poder, projeção externa, criatividade, reflexão, poder de manifestação, destreza, agilidade, força, feito, talento, ato, exibição, poder de manifestação da natureza da mente. Indica a capacidade própria da energia de se manifestar ou se projetar externamente, como um cristal iluminado por um raio de luz produz inúmeros arcos de luz coloridos ao seu redor.18Fonte: definição de tzal, em inglês. Esta discussão, também em inglês, é igulmente relevante.




1. ^ Em especial a madhyamaka (prasangika, svatantrika, yogachara-svatantrika), o vajrayana (em particular a relação com ao uso peculiar da linguagem, “linguagem crepuscular”, sadhanas e hagiografias “secretas”), o dzogchen (e por extensão a tradição nyingma, particularmente os linhagens e termas Longchen Nyingthig, Khyentse, Dudjom, Chokgyur, Longsal e Taksham, as termas do norte e o movimento rimê; e também a relação entre sutra, tantra, dzogchen, zen budismo e taoísmo), polêmicas tais como as preferidas de Mipham Rinpoche e Gorampa, as críticas de Gedun Chöpel ao realismo, shentong-rangtong, a noção absurda de budismo “não engajado” (que surje em contraposição à noção de “budismo engajado”), meta-ética budista, budismo e sexualidade (a suposta advertência de Atisha ao tantra monástico), budismo e gênero, budismo e filosofia (nontologia, antimetafísica, antirrealismo, nominalismo), budismo e capitalismo/consumo, budismo e política, budismo e colonialismo, budismo e racismo/othering, distorções na adaptação do budismo à modernidade e ao capitalismo tardio pós-apocalíptico, budismo e tradução, budismo e multiculturalismo, etc.

2. ^ Americana, science fiction (clássica, surrealista, new wave, cyberpunk), contracultura, geração beat, tensões étnicas e arte, blues, swinging London, Inglaterra vitoriana, sátira, wit, William Blake, Finnegans Wake, Aldous Huxley, Vonnegut, K. Dick, Samuel R. Delany, J. G. Ballard, Asimov, Heinlein, Cory Doctorow, Douglas Rushkof, XKCD.

3. ^ Wabi-sabi, iki, shakuhashi.

4. ^ Hiroshi Teshigahara, Shohei Imamura, Masahiro Shinoda.

5. ^ Análise do humor, stand-up, biografia e humor, faux pas, teoria ôntico-epistêmica do humor, antihumor, non sequitur, nonsense, ritual clown, onomasti komodein, parrésia e humor; Steven Wright, Garry Shandling, Richard Pryor, Noel Fielding, Matt Berry, David Mitchel, Bo Burnan, John Wilson, Ramy Youssef, Richard Lewis, Albert Brooks, Mel Brooks, Donald Glover, Hank Green, Hannah Einbinder, Taylor Tomlimson, Dave Foley, Larry David, Stephen Colbert, Jon Stewart, Seth Meyers; Corporate, Dead Pixels, Dr. Katz, IT Crowd, Silicon Valley, Peep Show, Broad Ciy, Seinfeld, High Maintenance, Rick and Morty, Kids in the Hall, Monty Python.

6. ^ Lavagem cerebral, linguagem de seita, assimetria em relacionamentos, narcisismo espiritual, materialismo espiritual, misticismo quântico, “drogas sagradas”, paranoia e violência em seitas, causas do abuso sistêmico, religião e cultos, media sobre cultos e nostalgia, cultos e negócios, capitalismo e corporações, cultos e desenraizamento.

7. ^ Comodificação do tempo, poluição da atenção, mind kipple, externalismos existenciais, cultura ADHD, consumo consciente, heurística e deficiências tecnológicas.

8. ^ Saber ganhar dinheiro como suposto marcador de superioridade intelectual ou moral, aceleracionismo, a-longo-prazismo, altruísmo efetivo, trans-humanismo, emergentismo, darwinismo social, eugenia, etc.

9. ^ Partido Pirata, bens imateriais, bens pelos quais não se compete, “roubo” de lucros presumidos, micropatronagem.

10. ^ Extinção em massa, mudança climática, “Pipikismo”, “pessoalidade corporativa” e accountability, corporações como algorítmos, desumanização em massa, humanização das máquinas, propaganda, antropomorfização da IA para ganho político, seitas, religiões e movimentos políticos em torno de IA, desinformação em massa, idiotas úteis que acreditam em conspirações geradas por algorítmos, precarização do trabalho; Noam Chomsky, Naomi Watts, David Graber.

11. ^ Cypherpunks, neutralidade de rede, direito de consertar, direito à anonimidade, guerra dos dispositivos de computação geral.

12. ^ 1984, Brave New World, Utopia, Cândido, Brazil, Soylent Green, etc.

13. ^ Psicolínguística, evidential markers, modalidades epistêmicas, epistemic mood, mirativo, autoantônimos, impacto cultural da hipótese de Sapir-Whorf.

14. ^ Autoengano, acesso privilegiado, inteligência artificial, zumbis, argumentos contra o funcionalismo, o emergentismo e o epifenomenalismo.

15. ^ Argumentos da linguagem privada, divisão do trabalho linguístico, contextualismo semântico, antiessencialismo, linguagem indireta, ironia.

16. ^ Antirrealismo, problemas do fisicalismo e do reducionismo, causação vs. correlação, epistemologia da estatística.

17. ^ Racismo filosófico, natureza dos problemas filosóficos, antifilosofia (principalmente como algo “bom”).

18. ^ Fonte: definição de tzal, em inglês. Esta discussão, também em inglês, é igualmente relevante.



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