Radicalização política e IA
A polarização política intensa tem uma explicação e uma causa: a manipulação por engenharia psicológica e publicitária em redes sociais. Se em 2016 o escândalo Cambridge Analytica mostrou o Facebook fazendo experimentos psicológicos com a massa de usuários e vendendo big data pelo melhor preço, o que elegeu Trump e seu correspondente inominável no Brasil, agora temos tudo isso e mais IA. Uma IA cada vez mais sedenta de energia, em tempos que deveríamos estar pensando em decrescimento, e que flerta com um futuro cada vez mais dependente da energia nuclear.
Diretrizes de mídia social para quem se supõe aluno do vajrayana
Texto de Dzongsar Khyentse Rinpoche sobre como uma pessoa que espera ser um praticante do budismo vajrayana deve se comportar em redes sociais.
Padmasambhava “parece comigo”
Cartão de Guru Rinpoche da estátua no mosteiro de Samye que foi destruída pela revolução cultural. Guru Rinpoche teria abençoado essa estátua dizendo que era parecida com ele, e então ficou conhecida como “parece comigo”. Contém também trechos de um tesouro de Karma Lingpa sobre os benefícios de recitar o mantra do guru.
Estudo de O Farol da Certeza de Mipam Rinpoche
O Farol da Certeza Beacon of Certainty é uma obra importante na tradição polêmica recente no budismo tibetano. Ela procura indicar a visão como estabelecida pela tradição nyingma, em termos da união de sutra, tantra e grande perfeição. Em meio a isto, ela desafia noções de outras tradições que começam a se imiscuir nos ensinamentos nyingma, e como isso pode ser evitado de modo a preservar a linhagem da realização.
Softwares e serviços que recomendo
Uma curadoria embasada em meu próprio padrão de uso e preferências pessoais.
Boletim informativo
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Conselho de Tromge Tulku Arik
Até recentemente não se sabia de um texto de Tromge Tulku Arik existir. Este é um dos lamas raiz de Chagdud Tulku Rinpoche.
Reparo eletrizante: troca de disjuntores
A força solar que circula pelas veias de cobre. Seus controladores magnético-térmicos datados sendo substituídos. De nema para din. O poder da destruição dos plásticos para conformá-los à realidade concreta.
É hora de uma mudança radical na educação dos tulkus
Num texto extremamente franco, Rinpoche detalha as armadilhas da falta de adaptação no treinamento de mestres budistas que têm seu renascimento reconhecido como de um mestre do passado, isto é, os tulkus.
“A substância”: o duplo e o terror corporal sob o olhar do macho
Uma homenagem ao cinema de terror cabeçudo no viés feminista metamodernista. Uma alegoria ultraestética para o isolamento da objetificação. Uma Dorian Gray cuja turpitude moral é se ver como os outros a vêem. O poder do tempo sobre uma gostosa que se autoconsome na tentativa de preencher as expectativas irreais do olhar do macho. A redução de uma vida à busca de amor vampirizando-vampirizada na objetificação. Cronenberg e Lynch, a destruição do olhar teratogênico do macho via sátira.
Centros de Darma que Recomendo
Uma lista de centros e professores do darma que considero autênticos e confiáveis.
Livros sobre ativismo e política que recomendo
Alguns dos livros que acho importantes para entender o mundo de hoje.
Batuque do toc do backup
A cada seis meses paro por dois dias para copiar terabytes em até seis níveis de redundância. Acumulador digital, toc de fotos de gatinho, mas no fundo, cuidador de jardim digital, no buzz do wabi-sabi atemporal. 80% é perfeito.
Donald Trump e o carma
Será que Donald Trump é o homem mais sortudo que já viveu neste planeta. Dzongsar Khyentse Rinpoche ensina sobre carma, nessa entrevista para a Kuesel Online.
Uma reflexão pessoal sobre a existência rotulada
Thangtong Tulku se descreve como o “tulku mais travesso do planeta” e nos inspira a encontrar sentido no darma e em nossa vida.
Como começar um centro de darma em sua cidade
Viajar continuamente em busca do darma pode se tornar impossível, então como fazer com que o darma se instale próximo de você?
Recomendações de livros sobre budismo
Uma lista de livros que recomendo para quem quer conhecer ou praticar o budismo.
Seis por oito, bateria, baixo e Wurlitzer
Em vez de pegar uma música pronta na biblioteca de música com uso livre, DeSouza resolve começar mais uma música cabeçuda, que são as piores e nunca funcionam bem. Se ele repetisse o mesmo acorde por 12 minutos, ficaria melhor. Mas não, ele quer um tempo quebrado, e uma harmonia ainda não estabelecida, sem qualquer ideia de melodia, para ficar editando por horas e horas e ainda assim ficar bem ruim. Não é a primeira vez. Simplicidade é ouro, aqui só temos cocô. Mais uma pérola do movimento antimúsica.
Budismo, engajamento político e direitos humanos
Recentemente alguns professores budistas no âmbito internacional manifestaram certas restrições ou críticas quanto à noção de direitos humanos. Embora estas críticas procedam, e sejam adequadas numa visão decolonial e sob uma perspectiva geopolítica, bem como sob uma abordagem estritamente ligada à prática pessoal, o risco de elas serem mal interpretadas na esfera brasileira é imenso.
Revaloração de si mesmo e do mundo pelo Darma do Buda
Os grandes professores budistas escondem suas qualidades, qual o sentido disso? O praticante usa as ferramentas que o Buda deixou para abandonar a alquimia da ignorância, que transforma o que já é ouro em cocô. A principal ferramenta é a natureza de buda, encontrada na aspiração de ser como o Buda, nos ensinamentos e na sangha. Encontrar um professor autêntico é a pedra filosofal que nos permite ver a natureza vajra, livre de máculas, a fonte de toda a atividade em benefício próprio e de outros.
Duas realidades e natureza de buda
As duas realidades, a enganosa e a definitiva, podem ser vistas como duas coisas separadas, ou podem ser mescladas de um jeito errado. Como entender a união além dos extremos de separação e união das duas realidades? O que isto implica para o praticante em termos de revelar sua própria natureza de buda?
Livros e links de Dzongsar Khyentse Rinpoche
Lista de livros e links ligados a Dzongsar Khyentse Rinpoche, um professor rimê, não sectário, que já esteve no Brasil várias vezes.
Ativismo, Causas e Princípios que Aprovo
Uma lista de ideias, instituições e empresas que desaprovo e tento boicotar.
A bolha da IA e seu conservadorismo inerente
Comentário sobre o podcast de Ed Zitron com Cory Doctorow e Brian Merchant, e de duas citações, uma de Francis M. Wilhoit e outra do capiroto, Milton Friedman.
Um mapa mental público
Este é o site pessoal e portfólio de Padma Dorje, Eduardo Pinheiro, um tradutor, programador, youtuber e músico que segue os passos do Buda, vive em Porto Alegre, e se interessa por budismo1Em especial a madhyamaka (prasangika, svatantrika, yogachara-svatantrika), o vajrayana (em particular a relação com ao uso peculiar da linguagem, “linguagem crepuscular”, sadhanas e hagiografias “secretas”), o dzogchen (e por extensão a tradição nyingma, particularmente os linhagens e termas Longchen Nyingthig, Khyentse, Dudjom, Chokgyur, Longsal e Taksham, as termas do norte e o movimento rimê; e também a relação entre sutra, tantra, dzogchen, zen budismo e taoísmo), polêmicas tais como as preferidas de Mipham Rinpoche e Gorampa, as críticas de Gedun Chöpel ao realismo, shentong-rangtong, a noção absurda de budismo “não engajado” (que surje em contraposição à noção de “budismo engajado”), meta-ética budista, budismo e sexualidade (a suposta advertência de Atisha ao tantra monástico), budismo e gênero, budismo e filosofia (nontologia, antimetafísica, antirrealismo, nominalismo), budismo e capitalismo/consumo, budismo e política, budismo e colonialismo, budismo e racismo/othering, distorções na adaptação do budismo à modernidade e ao capitalismo tardio pós-apocalíptico, budismo e tradução, budismo e multiculturalismo, etc., cultura anglófila e ianque2Americana, science fiction (clássica, surrealista, new wave, cyberpunk), contracultura, geração beat, tensões étnicas e arte, blues, swinging London, Inglaterra vitoriana, sátira, wit, William Blake, Finnegans Wake, Aldous Huxley, Vonnegut, K. Dick, Samuel R. Delany, J. G. Ballard, Asimov, Heinlein, Cory Doctorow, Douglas Rushkof, XKCD., teoria estética japonesa3Wabi-sabi, iki, shakuhashi., nuberu bagu4Hiroshi Teshigahara, Shohei Imamura, Masahiro Shinoda., teoria do humor5Análise do humor, stand-up, biografia e humor, faux pas, teoria ôntico-epistêmica do humor, antihumor, non sequitur, nonsense, ritual clown, onomasti komodein, parrésia e humor; Steven Wright, Garry Shandling, Richard Pryor, Noel Fielding, Matt Berry, David Mitchel, Bo Burnan, John Wilson, Ramy Youssef, Richard Lewis, Albert Brooks, Mel Brooks, Donald Glover, Hank Green, Hannah Einbinder, Taylor Tomlimson, Dave Foley, Larry David, Stephen Colbert, Jon Stewart, Seth Meyers; Corporate, Dead Pixels, Dr. Katz, IT Crowd, Silicon Valley, Peep Show, Broad Ciy, Seinfeld, High Maintenance, Rick and Morty, Kids in the Hall, Monty Python., seitas e falsos gurus6Lavagem cerebral, linguagem de seita, assimetria em relacionamentos, narcisismo espiritual, materialismo espiritual, misticismo quântico, “drogas sagradas”, paranoia e violência em seitas, causas do abuso sistêmico, religião e cultos, media sobre cultos e nostalgia, cultos e negócios, capitalismo e corporações, cultos e desenraizamento., nostalgia nuclear, etnometodologia e gonzo, economia da atenção7Comodificação do tempo, poluição da atenção, mind kipple, externalismos existenciais, cultura ADHD, consumo consciente, heurística e deficiências tecnológicas., usabilidade, democracia direta, crenças cultistas de gente absurdamente rica8Saber ganhar dinheiro como suposto marcador de superioridade intelectual ou moral, aceleracionismo, a-longo-prazismo, altruísmo efetivo, trans-humanismo, emergentismo, darwinismo social, eugenia, etc., teoria da propriedade (especialmente propriedade intelectual)9Partido Pirata, bens imateriais, bens pelos quais não se compete, lucros presumidos, micropatronagem., capitalismo tardio pós-apocalíptico10Extinção em massa, mudança climática, “Pipikismo”, “pessoalidade corporativa” e accountability, corporações como algorítmos, desumanização em massa, humanização das máquinas, propaganda, antropomorfização da IA para ganho político, seitas, religiões e movimentos políticos em torno de IA, desinformação em massa, idiotas úteis que acreditam em conspirações geradas por algorítmos, precarização do trabalho; Noam Chomsky, Naomi Watts, David Graber., cripto-anarquismo11Cypherpunks, neutralidade de rede, direito de consertar, direito à anonimidade, guerra dos dispositivos de computação geral., distopias121984, Brave New World, Utopia, Cândido, Brazil, Soylent Green, etc., linguística13Psicolínguística, evidential markers, modalidades epistêmicas, epistemic mood, mirativo, autoantônimos, impacto cultural da hipótese de Sapir-Whorf. e filosofias da mente14Autoengano, acesso privilegiado, inteligência artificial, zumbis, argumentos contra o funcionalismo, o emergentismo e o epifenomenalismo., da linguagem15Argumentos da linguagem privada, divisão do trabalho linguístico, contextualismo semântico, antiessencialismo, linguagem indireta, ironia. e da ciência16Antirrealismo, problemas do fisicalismo e do reducionismo, causação vs. correlação, epistemologia da estatística., bem como “metafilosofia”17Racismo filosófico, natureza dos problemas filosóficos, antifilosofia (principalmente como algo “bom”)..
Destaques
• Em Algumas respostas sobre o Budismo se encontram cerca de 800 perguntas e respostas sobre a pouco entendida tradição (que sequer é fácil definir como religião, ciência ou filosofia). Outros textos sobre o assunto podem ser encontrados na seção Budismo.
• Escrito originalmente no fim dos anos 90, uma crítica do suposto uso legítimo de drogas alucinógenas (“psicodélicos”, “enteógenos”) no contexto religioso causou intenso debate em vários fóruns em português, e vai desde o questionamento do relativismo cultural até a questão da definição de espiritualidade.
• Uma lista com links para todos meus artigos escritos sob encomenda e publicados em outros sites.
No mapa do site podem ser encontrados todos os cerca de 170 artigos organizados por categorias. Tenha em mente que este site contém mais de 260.000 palavras, que se impressas resultariam um livro de mais ou menos 600 páginas (estes números não incluem os links para artigos externos pelo mesmo autor, o que dobraria as quantias).
Tecnologia
Este site foi originalmente desenvolvido em PHP 5.4 em 2003. Em 2023 foi começado o refatoramento para PHP 8.2, que ainda está em andamento (se você perceber alguma coisa esquisita em algum canto, avise por e-mail). A velocidade no lado do servidor é garantida por um parsing que “compila” dinamicamente e consolida boa parte do conteúdo e a estrutura (árvore de categorias/crumbs, palavras-chave/tags) antes do upload, escrevendo quase tudo em html simples ou arquivos dsv legíveis e editáveis (você edita um, altera no outro, e vice-versa), o que elimina a necessidade de acesso a um banco de dados e o uso exagerado de lógica de programação durante o carregamento das páginas — bem como torna a edição muito rápida, porque não há um CMS complexo como o Wordpress no backend, só arquivos de texto em um tipo de markup. O PHP roda em parte diretamente do editor de texto (Sublime Text) e automaticamente faz o upload das partes que foram alteradas (texto editado, e mudanças de categorias/palavras-chave). Do lado do servidor há muito pouca lógica, e do lado do cliente muito pouco Javascript.
Definição de “tzal”
Tzal (tibetano transliterado em wylie rtsal, grafado foneticamente tanto como tsal quanto como tzal, e algumas vezes como tsel, skt. prabala) significa energia externa, habilidade, trabalhar, funcionar, dinâmica existencial, potência, poder, projeção externa, criatividade, reflexão, poder de manifestação, destreza, agilidade, força, feito, talento, ato, exibição, poder de manifestação da natureza da mente. Indica a capacidade própria da energia de se manifestar ou se projetar externamente, como um cristal iluminado por um raio de luz produz inúmeros arcos de luz coloridos ao seu redor.18Fonte: definição de tzal, em inglês. Esta discussão, também em inglês, é igulmente relevante.
1. ^ Em especial a madhyamaka (prasangika, svatantrika, yogachara-svatantrika), o vajrayana (em particular a relação com ao uso peculiar da linguagem, “linguagem crepuscular”, sadhanas e hagiografias “secretas”), o dzogchen (e por extensão a tradição nyingma, particularmente os linhagens e termas Longchen Nyingthig, Khyentse, Dudjom, Chokgyur, Longsal e Taksham, as termas do norte e o movimento rimê; e também a relação entre sutra, tantra, dzogchen, zen budismo e taoísmo), polêmicas tais como as preferidas de Mipham Rinpoche e Gorampa, as críticas de Gedun Chöpel ao realismo, shentong-rangtong, a noção absurda de budismo “não engajado” (que surje em contraposição à noção de “budismo engajado”), meta-ética budista, budismo e sexualidade (a suposta advertência de Atisha ao tantra monástico), budismo e gênero, budismo e filosofia (nontologia, antimetafísica, antirrealismo, nominalismo), budismo e capitalismo/consumo, budismo e política, budismo e colonialismo, budismo e racismo/othering, distorções na adaptação do budismo à modernidade e ao capitalismo tardio pós-apocalíptico, budismo e tradução, budismo e multiculturalismo, etc.
2. ^ Americana, science fiction (clássica, surrealista, new wave, cyberpunk), contracultura, geração beat, tensões étnicas e arte, blues, swinging London, Inglaterra vitoriana, sátira, wit, William Blake, Finnegans Wake, Aldous Huxley, Vonnegut, K. Dick, Samuel R. Delany, J. G. Ballard, Asimov, Heinlein, Cory Doctorow, Douglas Rushkof, XKCD.
3. ^ Wabi-sabi, iki, shakuhashi.
4. ^ Hiroshi Teshigahara, Shohei Imamura, Masahiro Shinoda.
5. ^ Análise do humor, stand-up, biografia e humor, faux pas, teoria ôntico-epistêmica do humor, antihumor, non sequitur, nonsense, ritual clown, onomasti komodein, parrésia e humor; Steven Wright, Garry Shandling, Richard Pryor, Noel Fielding, Matt Berry, David Mitchel, Bo Burnan, John Wilson, Ramy Youssef, Richard Lewis, Albert Brooks, Mel Brooks, Donald Glover, Hank Green, Hannah Einbinder, Taylor Tomlimson, Dave Foley, Larry David, Stephen Colbert, Jon Stewart, Seth Meyers; Corporate, Dead Pixels, Dr. Katz, IT Crowd, Silicon Valley, Peep Show, Broad Ciy, Seinfeld, High Maintenance, Rick and Morty, Kids in the Hall, Monty Python.
6. ^ Lavagem cerebral, linguagem de seita, assimetria em relacionamentos, narcisismo espiritual, materialismo espiritual, misticismo quântico, “drogas sagradas”, paranoia e violência em seitas, causas do abuso sistêmico, religião e cultos, media sobre cultos e nostalgia, cultos e negócios, capitalismo e corporações, cultos e desenraizamento.
7. ^ Comodificação do tempo, poluição da atenção, mind kipple, externalismos existenciais, cultura ADHD, consumo consciente, heurística e deficiências tecnológicas.
8. ^ Saber ganhar dinheiro como suposto marcador de superioridade intelectual ou moral, aceleracionismo, a-longo-prazismo, altruísmo efetivo, trans-humanismo, emergentismo, darwinismo social, eugenia, etc.
9. ^ Partido Pirata, bens imateriais, bens pelos quais não se compete, “roubo” de lucros presumidos, micropatronagem.
10. ^ Extinção em massa, mudança climática, “Pipikismo”, “pessoalidade corporativa” e accountability, corporações como algorítmos, desumanização em massa, humanização das máquinas, propaganda, antropomorfização da IA para ganho político, seitas, religiões e movimentos políticos em torno de IA, desinformação em massa, idiotas úteis que acreditam em conspirações geradas por algorítmos, precarização do trabalho; Noam Chomsky, Naomi Watts, David Graber.
11. ^ Cypherpunks, neutralidade de rede, direito de consertar, direito à anonimidade, guerra dos dispositivos de computação geral.
12. ^ 1984, Brave New World, Utopia, Cândido, Brazil, Soylent Green, etc.
13. ^ Psicolínguística, evidential markers, modalidades epistêmicas, epistemic mood, mirativo, autoantônimos, impacto cultural da hipótese de Sapir-Whorf.
14. ^ Autoengano, acesso privilegiado, inteligência artificial, zumbis, argumentos contra o funcionalismo, o emergentismo e o epifenomenalismo.
15. ^ Argumentos da linguagem privada, divisão do trabalho linguístico, contextualismo semântico, antiessencialismo, linguagem indireta, ironia.
16. ^ Antirrealismo, problemas do fisicalismo e do reducionismo, causação vs. correlação, epistemologia da estatística.
17. ^ Racismo filosófico, natureza dos problemas filosóficos, antifilosofia (principalmente como algo “bom”).
18. ^ Fonte: definição de tzal, em inglês. Esta discussão, também em inglês, é igualmente relevante.
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