O budismo é contra os direitos humanos?
É óbvio que o budismo é a favor de direitos humanos, como poderia ser diferente? Porém, atualmente surge um discurso anticolonialista no budismo que desafia a noção de direitos humanos, como é isso?
Como baixar torrents (em 2024)
Ainda se baixa torrent? Sim. Com fins meramente educacionais, é claro.
Música triste, solo e início da letra
Um pouco do processo de composição e gravação de uma música do projeto DeSouza.
Boletim informativo
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O Bate-Papo do Caroço de ir Além do Cair-a-Ficha
Xaribão-Sangue-Bão intima Tô-Ligado-nos-Gemido-do-Mundo pra dar umas reais. Texto de 1996, em Memórias do Neto de Dacum o Aborígene (outrora intitulado “c1ber%amanism0”), e não me digam que não me esforço para popularizar o darma!
A esfera única, Sinclair modo slow, não mais gaúcha
O encontro com a verdadeira natureza através de pontos luminosos. Reminiscências, interjeições e cantos de tempos e lugares longínquos. Como a mente produz obscurecimento intelectual pela reificação de hábitos e tendências, e pelo não reconhecimento direto. Programação wabi-sabi. COBOL, 48kb, e o efeito negativo de escolhas precipitadas. Amor de Mozimbo, nada pode nunca dar verdadeiramente errado.
Livros e links de Dzongsar Khyentse Rinpoche
Lista de livros e links ligados a Dzongsar Khyentse Rinpoche, um professor rimê, não sectário, que já esteve no Brasil várias vezes.
Existe budismo sem renascimento?
Renascimento no budismo já não era um tópico fácil antes da cultura ser predominantemente materialista. O que o renascimento ainda pode nos ensinar?
Livros sobre ativismo e política que recomendo
Alguns dos livros que acho importantes para entender o mundo de hoje.
Como baixar livros no LibGen
Para entender como baixar os livros no site LibGen, Library Genesis, já que algumas pessoas demonstram dificuldade quando envio links.
Como renascer budista
Na visão budista, é muito fácil nascer animal ou em pior circunstância, sem nenhuma chance de ser capaz de reconhecer ou praticar o Darma do Buda. E se nascemos humanos, é muito difícil ter o mérito de encontrar, ver valor e oportunidade de se engajar no darma como praticante. A chance de ter um nascimento dotado das liberdades e vantagens na próxima vida é muito pequena. Pior do que isto, mesmo nessa vida pode ser que ainda não tenhamos usufruído totalmente dessa oportunidade, e, se a temos em certa medida, podemos perdê-la com grande facilidade. Como fazer para não perder o darma e aumentar a chance de reencontrá-lo, caso não atinjamos realização nessa vida?
Conselho de Tromge Tulku Arik
Até recentemente não se sabia de um texto de Tromge Tulku Arik existir. Este é um dos lamas raiz de Chagdud Tulku Rinpoche.
Estudo de O Farol da Certeza de Mipam Rinpoche
O Farol da Certeza Beacon of Certainty é uma obra importante na tradição polêmica recente no budismo tibetano. Ela procura indicar a visão como estabelecida pela tradição nyingma, em termos da união de sutra, tantra e grande perfeição. Em meio a isto, ela desafia noções de outras tradições que começam a se imiscuir nos ensinamentos nyingma, e como isso pode ser evitado de modo a preservar a linhagem da realização.
Recomendações de livros sobre budismo
Uma lista de livros que recomendo para quem quer conhecer ou praticar o budismo.
Samsara é vasto: código espaguete em meu site budista
Até as vaqueiras da programação conhecem a tristeza genuína. Alguns momentos (mais para uma hora e quarenta) explicando como funciona a programação de tzal.org e do Canal Tendrel e outras computadorices budistas do Gigantesco Pândita dos Computadores (aviso de piada interna budista).
Centros de Darma que Recomendo
Uma lista de centros e professores do darma que considero autênticos e confiáveis.
James Wilsey, o rei da guitarra lenta
Autor do insuperável riff de duas notas de “Wicked Game”, James Wilsey não teve uma vida fácil.
O praticante enjoado do budismo
Enquanto envelhecemos ao praticar o darma, podemos vir a perder algo da inspiração e frescor iniciais. Como se resguardar disto?
Para o budismo, só o Buda salva?
Uma visão panorâmica e crítica da tendência universalista predominante (a ideia de que todas as religiões dizem as mesmas coisas com outras palavras), em contraponto aos ensinamentos budistas tradicionais que dizem respeito aos “três defeitos do pote”.
Como começar um centro de darma em sua cidade
Viajar continuamente em busca do darma pode se tornar impossível, então como fazer com que o darma se instale próximo de você?
Kyabje Dilgo Khyentse Rinpoche
Uma lista de detentores da linhagem de Dilgo Khyentse Rinpoche, com uma foto recém editada.
URLs muuui amigas
Onde nosso heroi de depara com o chefe do último nível, a ausência de uma barra para frente, vulga forward slash, e se consome em louvores atemporais ao estado definitivo. Sem nunca esmorecer na realização de seu objetivo de arco-íris — urls cada vez mais amigas de robôs e humanos — o SEO da interdependência profunda, rei de todos os mapas de caracteres, permeando todos os bits no mel fluído do néctar da união suprema de meios e sentido, revela sua espada transcendental e jamais esquece de colocar a chave que faz par, vulga matching bracket.
Os reinos budistas realmente existem?
Uma das perguntas mais comuns é se os reinos budistas realmente existem. A tentação é dizer que são meros estados psicológicos, mas será mesmo assim?
Um mapa mental público
Este é o site pessoal e portfólio de Padma Dorje, Eduardo Pinheiro, um tradutor, programador, youtuber e músico que segue os passos do Buda, vive em Porto Alegre, e se interessa por budismo1Em especial a madhyamaka (prasangika, svatantrika, yogachara-svatantrika), o vajrayana (em particular a relação com ao uso peculiar da linguagem, “linguagem crepuscular”, sadhanas e hagiografias “secretas”), o dzogchen (e por extensão a tradição nyingma, particularmente os linhagens e termas Longchen Nyingthig, Khyentse, Dudjom, Chokgyur, Longsal e Taksham, as termas do norte e o movimento rimê; e também a relação entre sutra, tantra, dzogchen, zen budismo e taoísmo), polêmicas tais como as preferidas de Mipham Rinpoche e Gorampa, as críticas de Gedun Chöpel ao realismo, shentong-rangtong, a noção absurda de budismo “não engajado” (que surje em contraposição à noção de “budismo engajado”), meta-ética budista, budismo e sexualidade (a suposta advertência de Atisha ao tantra monástico), budismo e gênero, budismo e filosofia (nontologia, antimetafísica, antirrealismo, nominalismo), budismo e capitalismo/consumo, budismo e política, budismo e colonialismo, budismo e racismo/othering, distorções na adaptação do budismo à modernidade e ao capitalismo tardio pós-apocalíptico, budismo e tradução, budismo e multiculturalismo, etc., cultura anglófila e ianque2Americana, science fiction (clássica, surrealista, new wave, cyberpunk), contracultura, geração beat, tensões étnicas e arte, blues, swinging London, Inglaterra vitoriana, sátira, wit, William Blake, Finnegans Wake, Aldous Huxley, Vonnegut, K. Dick, Samuel R. Delany, J. G. Ballard, Asimov, Heinlein, Cory Doctorow, Douglas Rushkof, XKCD., teoria estética japonesa3Wabi-sabi, iki, shakuhashi., nuberu bagu4Hiroshi Teshigahara, Shohei Imamura, Masahiro Shinoda., teoria do humor5Análise do humor, stand-up, biografia e humor, faux pas, teoria ôntico-epistêmica do humor, antihumor, non sequitur, nonsense, ritual clown, onomasti komodein, parrésia e humor; Steven Wright, Garry Shandling, Richard Pryor, Noel Fielding, Matt Berry, David Mitchel, Bo Burnan, John Wilson, Ramy Youssef, Richard Lewis, Albert Brooks, Mel Brooks, Donald Glover, Hank Green, Hannah Einbinder, Taylor Tomlimson, Dave Foley, Larry David, Stephen Colbert, Jon Stewart, Seth Meyers; Corporate, Dead Pixels, Dr. Katz, IT Crowd, Silicon Valley, Peep Show, Broad Ciy, Seinfeld, High Maintenance, Rick and Morty, Kids in the Hall, Monty Python., seitas e falsos gurus6Lavagem cerebral, linguagem de seita, assimetria em relacionamentos, narcisismo espiritual, materialismo espiritual, misticismo quântico, “drogas sagradas”, paranoia e violência em seitas, causas do abuso sistêmico, religião e cultos, media sobre cultos e nostalgia, cultos e negócios, capitalismo e corporações, cultos e desenraizamento., nostalgia nuclear, etnometodologia e gonzo, economia da atenção7Comodificação do tempo, poluição da atenção, mind kipple, externalismos existenciais, cultura ADHD, consumo consciente, heurística e deficiências tecnológicas., usabilidade, democracia direta, crenças cultistas de gente absurdamente rica8Saber ganhar dinheiro como suposto marcador de superioridade intelectual ou moral, aceleracionismo, a-longo-prazismo, altruísmo efetivo, trans-humanismo, emergentismo, darwinismo social, eugenia, etc., teoria da propriedade (especialmente propriedade intelectual)9Partido Pirata, bens imateriais, bens pelos quais não se compete, lucros presumidos, micropatronagem., capitalismo tardio pós-apocalíptico10Extinção em massa, mudança climática, “Pipikismo”, “pessoalidade corporativa” e accountability, corporações como algorítmos, desumanização em massa, humanização das máquinas, propaganda, antropomorfização da IA para ganho político, seitas, religiões e movimentos políticos em torno de IA, desinformação em massa, idiotas úteis que acreditam em conspirações geradas por algorítmos, precarização do trabalho; Noam Chomsky, Naomi Watts, David Graber., cripto-anarquismo11Cypherpunks, neutralidade de rede, direito de consertar, direito à anonimidade, guerra dos dispositivos de computação geral., distopias121984, Brave New World, Utopia, Cândido, Brazil, Soylent Green, etc., linguística13Psicolínguística, evidential markers, modalidades epistêmicas, epistemic mood, mirativo, autoantônimos, impacto cultural da hipótese de Sapir-Whorf. e filosofias da mente14Autoengano, acesso privilegiado, inteligência artificial, zumbis, argumentos contra o funcionalismo, o emergentismo e o epifenomenalismo., da linguagem15Argumentos da linguagem privada, divisão do trabalho linguístico, contextualismo semântico, antiessencialismo, linguagem indireta, ironia. e da ciência16Antirrealismo, problemas do fisicalismo e do reducionismo, causação vs. correlação, epistemologia da estatística., bem como “metafilosofia”17Racismo filosófico, natureza dos problemas filosóficos, antifilosofia (principalmente como algo “bom”)..
Destaques
• Em Algumas respostas sobre o Budismo se encontram cerca de 800 perguntas e respostas sobre a pouco entendida tradição (que sequer é fácil definir como religião, ciência ou filosofia). Outros textos sobre o assunto podem ser encontrados na seção Budismo.
• Escrito originalmente no fim dos anos 90, uma crítica do suposto uso legítimo de drogas alucinógenas (“psicodélicos”, “enteógenos”) no contexto religioso causou intenso debate em vários fóruns em português, e vai desde o questionamento do relativismo cultural até a questão da definição de espiritualidade.
• Uma lista com links para todos meus artigos escritos sob encomenda e publicados em outros sites.
No mapa do site podem ser encontrados todos os cerca de 170 artigos organizados por categorias. Tenha em mente que este site contém mais de 260.000 palavras, que se impressas resultariam um livro de mais ou menos 600 páginas (estes números não incluem os links para artigos externos pelo mesmo autor, o que dobraria as quantias).
Tecnologia
Este site foi originalmente desenvolvido em PHP 5.4 em 2003. Em 2023 foi começado o refatoramento para PHP 8.2, que ainda está em andamento (se você perceber alguma coisa esquisita em algum canto, avise por e-mail). A velocidade no lado do servidor é garantida por um parsing que “compila” dinamicamente e consolida boa parte do conteúdo e a estrutura (árvore de categorias/crumbs, palavras-chave/tags) antes do upload, escrevendo quase tudo em html simples ou arquivos dsv legíveis e editáveis (você edita um, altera no outro, e vice-versa), o que elimina a necessidade de acesso a um banco de dados e o uso exagerado de lógica de programação durante o carregamento das páginas — bem como torna a edição muito rápida, porque não há um CMS complexo como o Wordpress no backend, só arquivos de texto em um tipo de markup. O PHP roda em parte diretamente do editor de texto (Sublime Text) e automaticamente faz o upload das partes que foram alteradas (texto editado, e mudanças de categorias/palavras-chave). Do lado do servidor há muito pouca lógica, e do lado do cliente muito pouco Javascript.
Definição de “tzal”
Tzal (tibetano transliterado em wylie rtsal, grafado foneticamente tanto como tsal quanto como tzal, e algumas vezes como tsel, skt. prabala) significa energia externa, habilidade, trabalhar, funcionar, dinâmica existencial, potência, poder, projeção externa, criatividade, reflexão, poder de manifestação, destreza, agilidade, força, feito, talento, ato, exibição, poder de manifestação da natureza da mente. Indica a capacidade própria da energia de se manifestar ou se projetar externamente, como um cristal iluminado por um raio de luz produz inúmeros arcos de luz coloridos ao seu redor.18Fonte: definição de tzal, em inglês. Esta discussão, também em inglês, é igulmente relevante.
1. ^ Em especial a madhyamaka (prasangika, svatantrika, yogachara-svatantrika), o vajrayana (em particular a relação com ao uso peculiar da linguagem, “linguagem crepuscular”, sadhanas e hagiografias “secretas”), o dzogchen (e por extensão a tradição nyingma, particularmente os linhagens e termas Longchen Nyingthig, Khyentse, Dudjom, Chokgyur, Longsal e Taksham, as termas do norte e o movimento rimê; e também a relação entre sutra, tantra, dzogchen, zen budismo e taoísmo), polêmicas tais como as preferidas de Mipham Rinpoche e Gorampa, as críticas de Gedun Chöpel ao realismo, shentong-rangtong, a noção absurda de budismo “não engajado” (que surje em contraposição à noção de “budismo engajado”), meta-ética budista, budismo e sexualidade (a suposta advertência de Atisha ao tantra monástico), budismo e gênero, budismo e filosofia (nontologia, antimetafísica, antirrealismo, nominalismo), budismo e capitalismo/consumo, budismo e política, budismo e colonialismo, budismo e racismo/othering, distorções na adaptação do budismo à modernidade e ao capitalismo tardio pós-apocalíptico, budismo e tradução, budismo e multiculturalismo, etc.
2. ^ Americana, science fiction (clássica, surrealista, new wave, cyberpunk), contracultura, geração beat, tensões étnicas e arte, blues, swinging London, Inglaterra vitoriana, sátira, wit, William Blake, Finnegans Wake, Aldous Huxley, Vonnegut, K. Dick, Samuel R. Delany, J. G. Ballard, Asimov, Heinlein, Cory Doctorow, Douglas Rushkof, XKCD.
3. ^ Wabi-sabi, iki, shakuhashi.
4. ^ Hiroshi Teshigahara, Shohei Imamura, Masahiro Shinoda.
5. ^ Análise do humor, stand-up, biografia e humor, faux pas, teoria ôntico-epistêmica do humor, antihumor, non sequitur, nonsense, ritual clown, onomasti komodein, parrésia e humor; Steven Wright, Garry Shandling, Richard Pryor, Noel Fielding, Matt Berry, David Mitchel, Bo Burnan, John Wilson, Ramy Youssef, Richard Lewis, Albert Brooks, Mel Brooks, Donald Glover, Hank Green, Hannah Einbinder, Taylor Tomlimson, Dave Foley, Larry David, Stephen Colbert, Jon Stewart, Seth Meyers; Corporate, Dead Pixels, Dr. Katz, IT Crowd, Silicon Valley, Peep Show, Broad Ciy, Seinfeld, High Maintenance, Rick and Morty, Kids in the Hall, Monty Python.
6. ^ Lavagem cerebral, linguagem de seita, assimetria em relacionamentos, narcisismo espiritual, materialismo espiritual, misticismo quântico, “drogas sagradas”, paranoia e violência em seitas, causas do abuso sistêmico, religião e cultos, media sobre cultos e nostalgia, cultos e negócios, capitalismo e corporações, cultos e desenraizamento.
7. ^ Comodificação do tempo, poluição da atenção, mind kipple, externalismos existenciais, cultura ADHD, consumo consciente, heurística e deficiências tecnológicas.
8. ^ Saber ganhar dinheiro como suposto marcador de superioridade intelectual ou moral, aceleracionismo, a-longo-prazismo, altruísmo efetivo, trans-humanismo, emergentismo, darwinismo social, eugenia, etc.
9. ^ Partido Pirata, bens imateriais, bens pelos quais não se compete, “roubo” de lucros presumidos, micropatronagem.
10. ^ Extinção em massa, mudança climática, “Pipikismo”, “pessoalidade corporativa” e accountability, corporações como algorítmos, desumanização em massa, humanização das máquinas, propaganda, antropomorfização da IA para ganho político, seitas, religiões e movimentos políticos em torno de IA, desinformação em massa, idiotas úteis que acreditam em conspirações geradas por algorítmos, precarização do trabalho; Noam Chomsky, Naomi Watts, David Graber.
11. ^ Cypherpunks, neutralidade de rede, direito de consertar, direito à anonimidade, guerra dos dispositivos de computação geral.
12. ^ 1984, Brave New World, Utopia, Cândido, Brazil, Soylent Green, etc.
13. ^ Psicolínguística, evidential markers, modalidades epistêmicas, epistemic mood, mirativo, autoantônimos, impacto cultural da hipótese de Sapir-Whorf.
14. ^ Autoengano, acesso privilegiado, inteligência artificial, zumbis, argumentos contra o funcionalismo, o emergentismo e o epifenomenalismo.
15. ^ Argumentos da linguagem privada, divisão do trabalho linguístico, contextualismo semântico, antiessencialismo, linguagem indireta, ironia.
16. ^ Antirrealismo, problemas do fisicalismo e do reducionismo, causação vs. correlação, epistemologia da estatística.
17. ^ Racismo filosófico, natureza dos problemas filosóficos, antifilosofia (principalmente como algo “bom”).
18. ^ Fonte: definição de tzal, em inglês. Esta discussão, também em inglês, é igualmente relevante.
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