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“A substância”: o duplo e o terror corporal sob o olhar do macho

Uma homenagem ao cinema de terror cabeçudo no viés feminista metamodernista. Uma alegoria ultraestética para o isolamento da objetificação. Uma Dorian Gray cuja turpitude moral é se ver como os outros a vêem. O poder do tempo sobre uma gostosa que se autoconsome na tentativa de preencher as expectativas irreais do olhar do macho. A redução de uma vida à busca de amor vampirizando-vampirizada na objetificação. Cronenberg e Lynch, a destruição do olhar teratogênico do macho via sátira.

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Cidade dos sonhos, filme de David Lynch no site AdoroCinema

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Onde nosso heroi de depara com o chefe do último nível, a ausência de uma barra para frente, vulga forward slash, e se consome em louvores atemporais ao estado definitivo. Sem nunca esmorecer na realização de seu objetivo de arco-íris — urls cada vez mais amigas de robôs e humanos — o SEO da interdependência profunda, rei de todos os mapas de caracteres, permeando todos os bits no mel fluído do néctar da união suprema de meios e sentido, revela sua espada transcendental e jamais esquece de colocar a chave que faz par, vulga matching bracket.diletante extraordinário

URLs muuui amigas

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A sátira no Brasil morreu com Machado de Assis.Papo de Homem

Cadê a sátira?

A sátira no Brasil morreu com Machado de Assis.
A cada seis meses paro por dois dias para copiar terabytes em até seis níveis de redundância. Acumulador digital, toc de fotos de gatinho, mas no fundo, cuidador de jardim digital, no buzz do wabi-sabi atemporal. 80% é perfeito.diletante extraordinário

Batuque do toc do backup

A cada seis meses paro por dois dias para copiar terabytes em até seis níveis de redundância. Acumulador digital, toc de fotos de gatinho, mas no fundo, cuidador de jardim digital, no buzz do wabi-sabi atemporal. 80% é perfeito.
A polarização política intensa tem uma explicação e uma causa: a manipulação por engenharia psicológica e publicitária em redes sociais. Se em 2016 o escândalo Cambridge Analytica mostrou o Facebook fazendo experimentos psicológicos com a massa de usuários e vendendo big data pelo melhor preço, o que elegeu Trump e seu correspondente inominável no Brasil, agora temos tudo isso e mais IA. Uma IA cada vez mais sedenta de energia, em tempos que deveríamos estar pensando em decrescimento, e que flerta com um futuro cada vez mais dependente da energia nuclear.diletante extraordinário

Radicalização política e IA

A polarização política intensa tem uma explicação e uma causa: a manipulação por engenharia psicológica e publicitária em redes sociais. Se em 2016 o escândalo Cambridge Analytica mostrou o Facebook fazendo experimentos psicológicos com a massa de usuários e vendendo big data pelo melhor preço, o que elegeu Trump e seu correspondente inominável no Brasil, agora temos tudo isso e mais IA. Uma IA cada vez mais sedenta de energia, em tempos que deveríamos estar pensando em decrescimento, e que flerta com um futuro cada vez mais dependente da energia nuclear.


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