Superstição, imperialismo cultural e reprodutibilidade
Este é um comentário sobre a colocação de Dzongsar Khyentse Rinpoche no Facebook onde ele trata das distorções nas adaptações do darma à modernidade onde o conceito de “superstição” é aplicado ao budismo sem o contexto cultural adequadamente traduzido. Ele chama essa prática de uma forma de genocídio cultural “pacífico”.
Rinpoche critica a atitude subserviente à ciência de alguns budistas modernos.
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A superstição do eu, do outro e dos conceitos
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Viver o Momento
Como uma expressão assim, se tornando meras palavras, pode se tornar perigosa.

McMindfulness: meditação com marca registrada
O que está por trás do uso insistente do termo “mindfulness” em termos de meditação, particularmente em modalidades seculares, e como ela se tornou um produto do supermercado espiritual.

Além do Certo e do Errado
Pema Chodron é uma monja estadunidense da linhagem Kagyu do Budismo Tibetano, e é diretora da Abadia Gampo, em Cape Breton, Nova Scotia. Foi aluna do falecido Chogyam Trungpa Rinpoche e em 1974 recebeu ordenação como noviça de Sua Santidade Gyalwa Karmapa. A editora Helen Tworkov conduziu esta entrevista para a Tricycle em Nova Scotia em Junho de 1993.

O budista fanboy da ciência
Será mesmo que o budismo se beneficia do exame científico de elementos tais como a meditação? Qual é o limite do estudo científico do darma?