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A primeira versão de tzal.org ainda era no formato de um blog. As pessoas algumas vezes me perguntam se meu site é um blog ou um “site” — e a resposta é que não é um blog porque não há ênfase alguma em cronologia, isto é, os itens não são organizados numa ordem de postagem, ou mesmo com datas. Tendo dito isso, não tenho absolutamente nada contra blogs e já tive muitos, até mesmo no estilo “autoconfessional”, que normalmente são o alvo maior das criticas.
A ideia do logo surgiu da metáfora usual nos ensinamentos do budismo tibetano em que o arco-íris representa um surgimento de qualidade onírica, criativa, sendo usado como metáfora para a manifestação das atividades iluminadas no mundo, e o fato de que a luminosidade se automanifesta como diversidade.
O prisma do logo, até a versão atual, foi retirado da imagem acima e photoshopado de várias formas. Num determinado ponto, a opção foi por estilizar o arco-íris (que curiosamente nunca fez ninguém ligar o site ao movimento LGBT) nas cinco cores tibetanas.
Na versão atual optei por redesenhar o prisma do logo e não usar a versão fotorealista. Primeiro desenhei um prisma e um “arco-íris” nas cores chapadas tibetanas:
E então apliquei os efeitos de iluminação do photoshop e repeti elementos tipográficos de versões anteriores, com o seguinte efeito:
No fim de 2016, com a divulgação de material pelo Facebook se tornando uma realidade cotidiana, imagens apropriadas foram geradas para muitas das páginas e para o site em geral. Como exemplos:
Enfim, 2017 viu uma renovação do site com uma página de rosto e logo redesenhados.
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todo conteúdo, design e programação por Eduardo Pinheiro, 2003-2024
(exceto onde esteja explicitamente indicado de outra forma)
Histórico do design de tzal.org
Meu primeiro website foi para o ar em 1996, infelizmente eu não tenho os arquivos originais, mas tratava-se de uma letra hebraica Aleph em azul, com algum efeito no Photoshop, e um fundo branco. Devia haver seis ou sete textos, dois ou três de Jorge Luís Borges, e os outros de minha autoria. Uma versão, agora preta, também de 1996, pode ser vista no álbum de sites antigos.
Com relação a tzal.org, o projeto começou num servidor caseiro, em meados de 2001, mas só tomou forma em 2003, quando comprei meu primeiro domínio e passei a pagar hospedagem.
A primeira versão de tzal.org ainda era no formato de um blog. As pessoas algumas vezes me perguntam se meu site é um blog ou um “site” — e a resposta é que não é um blog porque não há ênfase alguma em cronologia, isto é, os itens não são organizados numa ordem de postagem, ou mesmo com datas. Tendo dito isso, não tenho absolutamente nada contra blogs e já tive muitos, até mesmo no estilo “autoconfessional”, que normalmente são o alvo maior das criticas.
A ideia do logo surgiu da metáfora usual nos ensinamentos do budismo tibetano em que o arco-íris representa um surgimento de qualidade onírica, criativa, sendo usado como metáfora para a manifestação das atividades iluminadas no mundo, e o fato de que a luminosidade se automanifesta como diversidade.
O prisma do logo, até a versão atual, foi retirado da imagem acima e photoshopado de várias formas. Num determinado ponto, a opção foi por estilizar o arco-íris (que curiosamente nunca fez ninguém ligar o site ao movimento LGBT) nas cinco cores tibetanas.
Na versão atual optei por redesenhar o prisma do logo e não usar a versão fotorealista. Primeiro desenhei um prisma e um “arco-íris” nas cores chapadas tibetanas:
E então apliquei os efeitos de iluminação do photoshop e repeti elementos tipográficos de versões anteriores, com o seguinte efeito:
No fim de 2016, com a divulgação de material pelo Facebook se tornando uma realidade cotidiana, imagens apropriadas foram geradas para muitas das páginas e para o site em geral. Como exemplos:
Enfim, 2017 viu uma renovação do site com uma página de rosto e logo redesenhados.
Sem dúvida o site vai seguir se renovando com o tempo.
Obrigado pela atenção, Padma Dorje, abril de 2017 (primeira edição de dezembro de 2014).
Papo de Homem
11 filmes que vi quando criança e me impressionaram
Alguns filmes inusitados de se recomendar em plenos 2015 anos DC.
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Bloqueador de publicidade, você não usa?
Como assim? Se você não usa bloqueador, já faz parte do apocalipse zumbi e nem tava sabendo!
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