É melhor meditar com ou sem objeto?
A meditação totalmente livre de estrutura pode parecer melhor, mas ela só é melhor para quem é realizado e não produz uma versão de realização “por decreto”. Para a maioria de nós, meditar com um objeto é melhor.
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Medita errado, vota errado, come capim
• mp3 do podcast.
• Mipham's Beacon of Certainty (a tradução de John Whitney Pettit na amazon.com.br).
• Estudo de o Farol da Certeza, anotações e todos os vídeos sobre o assunto na ordem.
• Ausência de sinais (vídeo no Canal Tendrel.)
• O zen canalha de Steve Jobs (texto de Padma Dorje no Papo de Homem.)
• Canal do Chagdud Gonpa Dordje Ling (Por favor assine e faça a prática de Buda da Medicina com o Lama Rigdzin, toda terça feira).
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O espaço e o tempo da prática
O espaço e o tempo da prática ocorre em dois estados intermediários: o estado da meditação e a vida cotidiana. Um depende do outro, e mais do que isso, há pontos em que a vida cotidiana é invadida pela meditação, bem como é claro, quando a meditação é invadida pela vida cotidiana.
Meditação não analítica
Todas as formas de budismo tibetano concordam que a meditação analítica culmina numa prática não conceitual, ou pelo menos “sem elaborações”. No entanto, algumas dessas tradições discordam da noção de não elaboração das outras. Como é isso?