Padma Dorje
Nasci em São Paulo, capital, em 1975, sob o nome de Eduardo Pinheiro de Souza. Meu pai foi um diretor regional na Phillip Morris do Brasil e faleceu de câncer do pulmão em 1977. Minha mãe é professora aposentada da rede municipal de ensino. Tive uma prolongada infância-adolescência mimada, tendo vindo a lavar meu primeiro prato aos 22 anos de idade. Vivi a maior parte de minha vida em Porto Alegre.
Consumidor compulsivo de informação
Desde que aprendi a ler, sempre me considerei uma pessoa de letras, e mantenho uma lista de livros que mais me marcaram. Além dos livros, mantenho uma grande coleção relativamente organizada de arquivos de áudio e vídeo de uns 20 terabytes. Uma de minhas maiores e constantes preocupações é definir prioridades e obter coerência no consumo desenfreado de informação, daí meu interesse pela área da economia da atenção.
Uso computadores desde 1985, tendo participado de comunidades vinculadas ao Sinclair e ZX Spectrum, ao Amiga 500 e às BBSs — antecessoras da Internet. Vi a Internet nascer no Brasil durante um curso técnico de Processamento de Dados na UFRGS, por volta de 1993. Em alguns momentos de minha vida, fiz uso de algum conhecimento de informática para fazer dinheiro, mas tendo evitar ao máximo (pouco compensador: dinheiro, volume de trabalho, satisfação minha e do cliente — mesmo que eu faça um bom trabalho, o fato é que raramente alguém está feliz com algo feito no computador1Mesmo os serviços, programas e produtos mais badalados do mundo são meros alvos constantes de reclamações: na cultura da obsolescência programada, não olhamos o que há de bom, mas o que há para ser melhorado — portanto é uma corrida constante, e insatisfatória para a maioria que não tem ovos de Colombo ou o perfil de empreendedor.). Mantenho uma lista de softwares e serviços que recomendo.
Budista
Durante a década de 90, trabalhando como bolsista na reitoria da universidade federal por quatro anos, em vários departamentos, onde tive contato com professores de todas as áreas, acabei me desiludindo com o mundo acadêmico e com os professores em geral, decidindo não cursar faculdade. Após um período conturbado envolvendo cabala, bruxas e alucinógenos, encontrei a prática do Budismo, e por 12 anos trabalhei unicamente como voluntário em instituições budistas. Fiz principalmente trabalho de divulgação via Web e traduções e interpretações do inglês ao português — mas para o budismo também trabalhei de pedreiro, porteiro, recepcionista, cantor e condutor de liturgias, contabilista, garçon e secretário — com graus variados de sucesso. Veja a lista de centros e professores budistas que pessoalmente recomendo.
Enfim, por recomendação de um professor budista, concluí o bacharelado em filosofia na UFRGS. Não foi uma experiência completamente destituída de mérito, mas quase. Um professor no curso confidenciou que antifilosofia não era um caminho muito promissor na academia. Algumas vezes também penso fazer concursos públicos. Então sigo no freelance e na prática da simplicidade.
Para complementar minha renda como tradutor também cheguei a dar aulas particulares de inglês (não estou mais fazendo isto). Escrevo artigos por encomenda, e posso trabalhar como compositor e produtor musical.
Diletante
Em breve pretendo tomar um tempo para concluir alguns livros em andamento. Já publiquei três livros. Atualmente nenhum deles está disponível. Colaborei como redator para dois sites na internet, você encontra o que produzi em minha página de artigos encomendados, e mantiive por um tempo um podcast em parceria com Eduardo Fernandes, o Atrás do Front.
Toco vários instrumentos, mas especialmente a guitarra. Algumas músicas que gravei podem ser encontradas no Sound Cloud. Também adoro cinema, e no IMDb mantenho notas para todos os filmes que assisti. Polêmica e debate também me agradam bastante. Veja os princípios e causas que defendo e alguns conceitos importantes a lembrar.
Hey ho, let's go
Posso ser contactado com perguntas ou ofertas pelo e-mail ou pelo formulário de contato. Se você quiser colaborar com minhas atividades, por favor o faça.
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Veja também
◦ Tendrel, canal no youtube sobre budismo.
◦ Entrevista com Eduardo Pinheiro longa entrevista concedida a William Mango.
◦ O que aprendi com a heurística vídeo entrevista de 74 minutos preparada pel'O Lugar.
◦ A Política do Led Zeppelin (áudio) conversa de 1h no Atrás do Front, podcast que depois apresentei por um tempo com Eduardo Fernandes.
◦ Sobre o autor em Algumas Respostas Sobre o Budismo.
◦ Artigos encomendados: centenas de milhares de palavras escritas a pedido de patrocinadores.
◦ Você pode me agradar com um presente na amazon.com brasileira ou estadunidense.
◦ Livros que estou lendo neste momento.
◦ Meu PIX, caso você se interesse por contribuir com minhas atividades.
1. ^ Mesmo os serviços, programas e produtos mais badalados do mundo são meros alvos constantes de reclamações: na cultura da obsolescência programada, não olhamos o que há de bom, mas o que há para ser melhorado — portanto é uma corrida constante, e insatisfatória para a maioria que não tem ovos de Colombo ou o perfil de empreendedor.
Filosofia: forma de vida & passarela de egos
A experiência numa graduação em Filosofia no Brasil comentada por alguém que fez o curso em busca de estudar “formas peculiares da mente se confundir”.
Artigos sobre budismo em outros websites
São 34 artigos escritos para outros websites. Os artigos sobre budismo escritos para tzal.org podem ser encontrados aqui.
Entrevista com Eduardo Pinheiro
Histórias dos anos 90, dos inícios tenros da internet no Brasil e de como me conectei com o budismo.
Softwares e serviços que recomendo
Uma curadoria embasada em meu próprio padrão de uso e preferências pessoais.
Grupo de Whatasapp (apenas anúncios)
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(exceto onde esteja explicitamente indicado de outra forma)