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Fazer o bem sem maquinações
O bem como um fim em si mesmo esconde certas doutrinas deontológicas. No budismo, praticamos virtude com o fim na iluminação, o que é bastante diferente, e ainda assim, não é uma negociação ou maquinação.
Buda Virtual
Por que budista não mata barata?
Qualquer ser – até mesmo uma barata – pode ser fonte de infinita alegria e mesmo de grande sabedoria, caso estejamos dispostos a encarar a realidade, abandonemos crenças arraigadas absurdas, e nos acostumemos com a receptividade natural da mente.
tzal.org
Diretrizes de mídia social para quem se supõe aluno do vajrayana
Texto de Dzongsar Khyentse Rinpoche sobre como uma pessoa que espera ser um praticante do budismo vajrayana deve se comportar em redes sociais.
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Fala inútil
Por que a fala inútil (baratos fáceis, pacto de mediocridade) é uma desvirtude, por que a devemos evitar?
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Moralismo e moralidade
Qual a diferença, e porque quanto mais sabedoria, menos preocupação com moralidade, principalmente a alheia?
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Ética niilista ou materialista é realmente possível
Na época de Buda, o materialismo ou niilismo (sinônimos no budismo) é incompatível com a ética. Hoje em dia, o materialismo se sofisticou, e opções éticas parecem disponíveis. Além disso, a ausência de causalidade moral impede a noção de recompensa, e o “niilista ético” agiria mais desinteressadamente do que o budista. Será mesmo?
Buda Virtual
“Ninguém Consegue ser Tão Puro” Moralismo, Radicalismo e Atrofia Ética
Com a morte de Deus no séc. XIX, a paulatina ressignificação da ética e do sentido acabou levando, por um lado, ao liberalismo amoral pseudo-darwinista e individualista (“a promoção da competição entre as pessoas deixa a sociedade mais eficiente e justa”), e por outro, a uma tentativa construção de “ética secular”. Isso acabou colocando o ensinamento empírico e ateísta do Buda na posição incomum de única panaceia infalível com relação a esses dois extremos. No entanto, na mentalidade corriqueira, o budista é visto como um perfeccionista moral – de quem tanto se cobra as mais absurdas santidades, quanto de quem, por isso mesmo, se naturalmente desconfia como necessariamente hipócrita. Esses extremos, no entanto, são apenas óbvios frutos do julgamento precipitado de ignaros levianos e crentes do lugar-comum.
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Definitivo, relativo e interdependência
A interdependência, se reconhecida em sua verdadeira natureza, é a própria expressão do darma no mundo, ou ao menos a tomada das rédeas perante as verdadeiras causas da felicidade e do sofrimento -- isto é, podemos encontrar a felicidade porque conhecemos sua causa verdadeira, a saber, a prática da virtude. Porém, quando não reconhecida, ela é a fonte da experiência que chamamos de “samsara”. Resposta a inquietações causadas pelo vídeo anterior, “Vacuidade e interdependência”.
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Proliferações conceituais
Jigme Lingpa disse que basta abrir a boca para cair em contradição. No entanto, os budistas não advogam o quietismo. Como fazer uso da fala correta, em termos de fala que cria cisão, polêmica, difamação e fofoca?
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Dificuldades com o voto de não matar
Em algumas circunstâncias, é difícil não matar. Como conseguir manter o primeiro preceito em situações limite?
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