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URLs muuui amigas
Onde nosso heroi de depara com o chefe do último nível, a ausência de uma barra para frente, vulga forward slash, e se consome em louvores atemporais ao estado definitivo. Sem nunca esmorecer na realização de seu objetivo de arco-íris — urls cada vez mais amigas de robôs e humanos — o SEO da interdependência profunda, rei de todos os mapas de caracteres, permeando todos os bits no mel fluído do néctar da união suprema de meios e sentido, revela sua espada transcendental e jamais esquece de colocar a chave que faz par, vulga matching bracket.
Clickbait
Amigo de robôs e humanos, mas edita código em produção
diletante extraordinário
Samsara é vasto: código espaguete em meu site budista
Até as vaqueiras da programação conhecem a tristeza genuína. Alguns momentos (mais para uma hora e quarenta) explicando como funciona a programação de tzal.org e do Canal Tendrel e outras computadorices budistas do Gigantesco Pândita dos Computadores (aviso de piada interna budista).
diletante extraordinário
“A substância”: o duplo e o terror corporal sob o olhar do macho
Uma homenagem ao cinema de terror cabeçudo no viés feminista metamodernista. Uma alegoria ultraestética para o isolamento da objetificação. Uma Dorian Gray cuja turpitude moral é se ver como os outros a vêem. O poder do tempo sobre uma gostosa que se autoconsome na tentativa de preencher as expectativas irreais do olhar do macho. A redução de uma vida à busca de amor vampirizando-vampirizada na objetificação. Cronenberg e Lynch, a destruição do olhar teratogênico do macho via sátira.
diletante extraordinário
A bolha da IA e seu conservadorismo inerente
Comentário sobre o podcast de Ed Zitron com Cory Doctorow e Brian Merchant, e de duas citações, uma de Francis M. Wilhoit e outra do capiroto, Milton Friedman.
diletante extraordinário
Seis por oito, bateria, baixo e Wurlitzer
Em vez de pegar uma música pronta na biblioteca de música com uso livre, DeSouza resolve começar mais uma música cabeçuda, que são as piores e nunca funcionam bem. Se ele repetisse o mesmo acorde por 12 minutos, ficaria melhor. Mas não, ele quer um tempo quebrado, e uma harmonia ainda não estabelecida, sem qualquer ideia de melodia, para ficar editando por horas e horas e ainda assim ficar bem ruim. Não é a primeira vez. Simplicidade é ouro, aqui só temos cocô. Mais uma pérola do movimento antimúsica.
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