Tess e a revaloração industrial
A nobreza original destruída por sonhos de grandeza. A cobiça industrial devastando a mulher-natureza, e fazendo uso de família, religião e capital na rapina da inocência do mundo. Um comentário sobre Tess (1979), filme do criminoso julgado Roman Polanski, baseado no proto-feminista Thomas Hardy. (Este vídeo continha várias cenas curtas do filme, mas os monstros do copyright devoraram meu fair use, e é muito difícil apelar. Este mundo está bichado.)
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Os mundos são como as frutas, e este mundo está bichado
◦ Tess — uma lição de vida (Tess, 1979), no site AdoroCinema
◦ 48 filmes para assistir quando se está doente, vídeo no Canal Diletante Extraordinário
◦ A maldição da serpente (Lair of the white worm, 1979), no site IMDb
◦ A substância (The substance, 2024), no site AdoroCinema
◦ Shiva baby (2020), no site AdoroCinema
◦ A substância (The substance, 2024), no site AdoroCinema
◦ Filmografia de Roman Polanski, no IMDb
◦ A dança dos vampiros (Fearless vampire killers, 1967), no site AdoroCinema
◦ Chinatown (1974), no site AdoroCinema
◦ O bebê de Rosemary (Rosemary’s baby, 1968), no site AdoroCinema
◦ O inquilino (The Tenant, 1976), no site AdoroCinema
◦ Budismo, engajamento político e direitos humanos, texto de Eduardo Pinheiro em tzal.org
◦ O inquilino (The Tenant, 1976), no site AdoroCinema
◦ Manhattan (1979), no site AdoroCinema
◦ Louis C. K. — Visceral, Emocional, Digital, texto de Eduardo Pinheiro em tzal.org
◦ Tess dos D’Urbevilles: Uma Mulher Pura
, livro de Thomas Hardy na amazon.com.br
◦ Antiques Roadshow, programa na BBC
◦ Patrul Rinpoche, artigo na wikipédia
Até os arhats sofrem bullying
Demonstrando o processo de edição e postagem de um vídeo no Canal Tendrel. A edição ficou bastante truncada, com alguns pontos importantes tendo que ser cortados por questões técnicas (o som corrompeu), e alguns pontos irrelevantes deixados por preguiça. Não é assim a natureza da existência cíclica? Alguns comentários sobre arte budista e os arhats.
Seis por oito, bateria, baixo e Wurlitzer
Em vez de pegar uma música pronta na biblioteca de música com uso livre, DeSouza resolve começar mais uma música cabeçuda, que são as piores e nunca funcionam bem. Se ele repetisse o mesmo acorde por 12 minutos, ficaria melhor. Mas não, ele quer um tempo quebrado, e uma harmonia ainda não estabelecida, sem qualquer ideia de melodia, para ficar editando por horas e horas e ainda assim ficar bem ruim. Não é a primeira vez. Simplicidade é ouro, aqui só temos cocô. Mais uma pérola do movimento antimúsica.
A bolha da IA e seu conservadorismo inerente
Comentário sobre o podcast de Ed Zitron com Cory Doctorow e Brian Merchant, e de duas citações, uma de Francis M. Wilhoit e outra do capiroto, Milton Friedman.
48 filmes para assistir quando se está doente
Você não quer pensar muito, não quer gastar sua atenção com algo muito bom ou refinado, mas quer assistir algo que funcione com essa sua mente gripada funcionando em 50%? Algumas recomendações de filmes para você.
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