EnglishRadicalização política e IA
A polarização política intensa tem uma explicação e uma causa: a manipulação por engenharia psicológica e publicitária em redes sociais. Se em 2016 o escândalo Cambridge Analytica mostrou o Facebook fazendo experimentos psicológicos com a massa de usuários e vendendo big data pelo melhor preço, o que elegeu Trump e seu correspondente inominável no Brasil, agora temos tudo isso e mais IA. Uma IA cada vez mais sedenta de energia, em tempos que deveríamos estar pensando em decrescimento, e que flerta com um futuro cada vez mais dependente da energia nuclear.
Clickbait
O vírus mental do iluminismo sem luz: IA nuclear e o fascismo
◦ A bolha da IA e seu conservadorismo inerente, vídeo no Canal Diletante Extraordinário
◦ Decrescimento, artigo na Wikipédia sobre o conceito de degrowth
◦ Quarto chinês, artigo na Wikipédia sobre o experimento de pensamento em filosofia da mente elaborado por John Searle
tendrelDonald Trump e o caminho do meio
Robert Muller e o Departamento de Justiça Americano tem uma orientação ética interna de não poder indiciar o presidente. O relatório dele sobre Trump, portanto, guarda certa semelhança com a “negativa não afirmativa” considerada prerrogativa da escola de caminho do meio consequencialista (prasangika). Muller só pode dizer sobre a situação de coisas “não pode dizer que o presidente não cometeu um crime”.
diletante extraordinárioReparo eletrizante: troca de disjuntores
A força solar que circula pelas veias de cobre. Seus controladores magnético-térmicos datados sendo substituídos. De nema para din. O poder da destruição dos plásticos para conformá-los à realidade concreta.
diletante extraordinárioSeis por oito, bateria, baixo e Wurlitzer
Em vez de pegar uma música pronta na biblioteca de música com uso livre, DeSouza resolve começar mais uma música cabeçuda, que são as piores e nunca funcionam bem. Se ele repetisse o mesmo acorde por 12 minutos, ficaria melhor. Mas não, ele quer um tempo quebrado, e uma harmonia ainda não estabelecida, sem qualquer ideia de melodia, para ficar editando por horas e horas e ainda assim ficar bem ruim. Não é a primeira vez. Simplicidade é ouro, aqui só temos cocô. Mais uma pérola do movimento antimúsica.
diletante extraordinárioZen na guerra
Sobre um recente podcast com o Brian Daissen Victoria, que escreveu o seminal Zen at War em 1992, e alguns conteúdos que produzi em torno do mesmo assunto.
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