Superstição, imperialismo cultural e reprodutibilidade
Este é um comentário sobre a colocação de Dzongsar Khyentse Rinpoche no Facebook onde ele trata das distorções nas adaptações do darma à modernidade onde o conceito de “superstição” é aplicado ao budismo sem o contexto cultural adequadamente traduzido. Ele chama essa prática de uma forma de genocídio cultural “pacífico”.
Rinpoche critica a atitude subserviente à ciência de alguns budistas modernos.
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A superstição do eu, do outro e dos conceitos
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Não misture as tradições
A tradição A pode ser excelente. A tradição B, melhor ainda. No entanto, se você mistura sem grande conhecimento e realização de ambas, você fica com C, que não beneficia nem a você, nem aos seres.

O Farol da Certeza de Mipam Rinpoche
Mipam Rinpoche escreveu o Ngeshe Dromne aos nove anos de idade, garantindo assim que a tradição nyingma mantivesse uma visão intelectual de acordo com suas práticas, e não fosse vítima do colonialismo escolástico hegemônico. A certeza do título é a grande união entre aparência e vacuidade, sutra e tantra.

Equanimidade além da mente
Após examinarmos como o pináculo dos ensinamentos da tradução antiga é absolutamente compatível com os sutras mahayana, agora passamos a examinar a compatibilidade com os tantras, inclusive aqueles mais prezados pelo oponente.

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