Perspectivas e essências
Onde começamos a analisar os dois extremos, de acreditar que o lastro da cognição válida, e os critérios de invalidade, pertencem a um objeto independente, seja ele externo ou interno (mente).
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Humpty Dumpty, o muro subiu...
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Definitivo, relativo e interdependência
A interdependência, se reconhecida em sua verdadeira natureza, é a própria expressão do darma no mundo, ou ao menos a tomada das rédeas perante as verdadeiras causas da felicidade e do sofrimento -- isto é, podemos encontrar a felicidade porque conhecemos sua causa verdadeira, a saber, a prática da virtude. Porém, quando não reconhecida, ela é a fonte da experiência que chamamos de “samsara”. Resposta a inquietações causadas pelo vídeo anterior, “Vacuidade e interdependência”.

O Buda era um ser humano comum?
Não devemos cair no extremo de deificar o Buda, mas tampouco devemos achar que ele era diferente de nós. Ele era exatamente tão extraordinário quanto podemos nós mesmos nos revelar.

Refinando a meditação
É importante determinar o que é prática de meditação que vai levar ao resultado, o estado de Buda, e o que vai produzir apenas mais experiência cíclica. Dentro disso, há aspectos intelectuais e ligados a práticas preliminares.

Adoração de imagens no budismo?
As religiões abraâmicas têm problemas com o que chamam de “adoração de imagens” ou “ídolos”. O budismo, no entanto, em toda a sua diversidade, parece se dar bem com as representações de budas e bodisatvas -- seja através de uma noção de adoração direta, ou como um lembrete do Buda e de seus ensinamentos. Será que sempre foi assim? Será que o próprio Buda não preferia não ser representado? O que o colonialismo tem a ver com isso?

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