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“A substância”: o duplo e o terror corporal sob o olhar do macho

Uma homenagem ao cinema de terror cabeçudo no viés feminista metamodernista. Uma alegoria ultraestética para o isolamento da objetificação. Uma Dorian Gray cuja turpitude moral é se ver como os outros a vêem. O poder do tempo sobre uma gostosa que se autoconsome na tentativa de preencher as expectativas irreais do olhar do macho. A redução de uma vida à busca de amor vampirizando-vampirizada na objetificação. Cronenberg e Lynch, a destruição do olhar teratogênico do macho via sátira.

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Radicalização política e IA

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