Pureza do darma, cinismo e devoção
Algumas formas de pensar humanistas ou seculares não consideram possível uma pessoa atingir a remoção completa de seus defeitos e a expressão completa de suas qualidades, sem falha alguma. As pessoas que guardam essa ideia como dogma, não são bons candidatos ao refúgio budista. E, em particular, provavelmente não são o público alvo do vajrayana.
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Se o Buda é imperfeito, nunca teve Buda.
• m4a do podcast.
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![Chandrakirti não vê problema com você estar tentando encontrar algo [que não seja vazio, impermanente ou cheio de dukkha]. Chandrakirti vê problema se você achar. ~ Dzongsar Khyentse Rinpoche](/img/lead/pode-procurar-o-quanto-quiser.webp)
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Chandrakirti não vê problema com você estar tentando encontrar algo [que não seja vazio, impermanente ou cheio de dukkha]. Chandrakirti vê problema se você achar. ~ Dzongsar Khyentse Rinpoche

Perspectivas e essências
Onde começamos a analisar os dois extremos, de acreditar que o lastro da cognição válida, e os critérios de invalidade, pertencem a um objeto independente, seja ele externo ou interno (mente).

Vacuidade e antifilosofia
Qual é mesmo a posição da forma mais sofisticada de filosofia budista, a prasangika madhyamaka, o consequencialismo do caminho do meio. Ela realmente não sustenta uma tese/posição?

O Buda não é humano
Embora para nós o Buda tenha tido a compaixão de aparecer na forma humana, ele mesmo disse que não era um deus, que não era um demônio, e que não era um ser humano -- mas que apenas era “desperto”. O que isso implica? Será que um Buda está sujeito aos impulsos humanos, que são próprios do processo de adaptação biológica?

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