“Papo de Homem” e eu
Por que escrevi no Papo de Homem
Alguns conhecidos mútuos (da equipe mais ampla do PdH) acompanhavam meu trabalho em fóruns de discussão sobre budismo desde os anos 1990. A princípio, em meados de 2011, me convidaram para um projeto similar ao Papo de Homem, mas feito sob encomenda para a Natura, chamado “Portal Homem”. Quando esse projeto, após alguns meses, não foi adiante, um dos envolvidos achou interessante eu seguir no Papo de Homem, que pagava cerca de 40% do valor do Portal Homem por texto. Minha coluna recebeu seu nome com base num texto dele (sem nem saber que eu era fã do podcast do Marc Maron, que também se chama WTF — o que eu achei muito esquisito, mas tudo bem). Minha descrição como autor também começou um pouco pretensiosa demais, e os leitores achavam que eu a tinha escrito. Como eu saía de dois anos morando num centro budista, e tendo feito praticamente só trabalho voluntário nos últimos 10 anos antes disso, estava aceitando qualquer trabalho, e também tentei não conversar muito sobre essas condições iniciais, como nome da coluna e minha descrição. (Nessa mesma época eu cheguei a trabalhar como programador na universidade, fiz legendagem de vídeo, e a tradução de meio livro de antropologia para uma professora usar em aula.)
Todos os textos produzidos estão listados neste site.
Para ajudar em minhas atividades, tenho uma página de patronagem.
Nunca senti qualquer afinidade com o projeto editorial do Papo de Homem (e o outro side “de homem” da Natura), mas tentei também não ter preconceito. Até hoje eu raramente leio o Papo de Homem — só comentei em apenas dois posts que não eram de minha autoria, e nunca repassei nenhum conteúdo que não tivesse sido eu o autor. Simplesmente não é minha cara. Mas não há muitos periódicos que sejam minha cara: eu gosto do Aeon, ocasionalmente Salon e Slate, NY Review of Books, The Atlantic, Nautilus, Ars Technica, e basicamente nenhum em português. Eu nunca me considerei um autor de matérias para periódicos, muito menos o que é considerado um “blog” (eu tive alguns blogs, mas quando era blog mesmo, e falava da minha vida em ordem cronológica e fazia comentários espirituosos e egotrips, em textos bastante curtos). Não tenho, tanto por disposição quanto por capacidade, orientação de vida e motivação, uma perspectiva de jornalismo ou de “conteúdo”. Porém, trabalho é trabalho. Não me parecia uma grande prostituição escrever, algo que sempre fiz de graça, por algum dinheirinho, para pessoas que eram francos admiradores. Com o caveat de que eu teria essa interdependência com o branding do PdH, que eu acho e sempre achei, no mínimo, nada a minha cara.
O que mais acontece até hoje é eu indicar um link ou falar de um texto meu publicado lá e, após a pessoa ouvir o nome do site, o conhecendo ou não, eu ter que explicar que não é um site necessariamente machista, e que eu não necessariamente coaduno com a tendência editorial, zeitgeist, humor ou seja lá o que que é próprio do PdH, que também não considero ser algo petrificado no tempo (com certeza já deve ter melhorado muito). E essas justificativas simplesmente por causa do nome — embora, convenhamos, um nome é um nome: diz alguma coisa.1No discurso do PdH sobre seu próprio nome e atividade, que é recorrente à nausea, tanto nos comentários quanto no corpo dos textos, é preciso enfatizar que o próprio nome se torna irônico: isto considerando que há uma campanha sistemática contra sarcasmo ou ironia. Se o PdH está usando seu nome de forma direta, ele tem o sentido público, que é escroto. Se está falando de forma indireta, projetando um novo papo de homens agora adaptado e corrigido para ideais benévolos e inclusivos, o nome naturalmente é uma ironia. É um “papo de homem” que não é o que tradicionalmente associamos com a expressão “papo de homem”.
Ainda assim, estritamente falando, a área de comentários abriga mesmo, no mais dos casos, gente de baixo calão e reacionária, e, ocasionalmente, alguns machistas explícitos ou sutis (tem sempre um paspalho usando a expressão “Social Justice Warrior” ou rindo da ideia de microagressão, etc. — e como isso soa “razoável”, e não desrespeitoso, segue lá). A área de comentário no PdH é levemente melhor que uma área de comentário em portal de grande difusão — o que ainda é bastante ruim. O que eu mais dizia era “bom, eles apostaram no meu trabalho — não posso fazer nada a respeito do nome deles, ou dos textos deles — que por acaso eu não aprecio. Área de comentário é área de comentário, não tem o que fazer. Ademais, tem umas pessoas legais trabalhando lá, e a motivação parece boa, pelo menos isso.” A realidade é que o trabalho remunerado é assim mesmo, nunca vamos encontrar circunstâncias ideais.
Assinei Playboy quando adolescente, nos anos 90. Embora eles esperneiem perante isso, para mim se trata de um projeto semelhante, mas adaptado para millennials brasileiros, e um pouco mais voltado para autoajuda (ou “crescimento pessoal”), e valores benévolos. Um pouco mais classe-média também. O Papo de Homem é dirigido à cultura bro, mas ao mesmo tempo apresenta uma tentativa franca de reformar a cultura bro. Vamos ser “homens decentes” — “novos homens” ou acabar com a “masculinidade tóxica” — ou algo do tipo, o que superficialmente soa mesmo fascista2Se você não entende a confluência aqui, é difícil que seja um interlocutor razoável., mas não necessariamente é. Mesmo assim, nenhuma das características (perfil masculino, autoajuda, cultura do bro) têm a ver com o que escrevo ou quero escrever — uma coisa que alguns leitores dos dois lados frequentemente apontaram (“só você presta no PdH”/“você não tem nada a ver com o PdH, escreva algo legal pra gente aí sobre lifehacking, ginástica mental ou honradez, mas sem estrangeirismos e esquerdismos, por favor”).
Eu mesmo lia Camile Paglia e achava o politicamente incorreto legal (nos anos 1990, hoje eu cresci), mas nunca participei ou tive vontade de participar de nada semelhante a um Clube do Bolinha, ou de qualquer reflexão mais ligada a gênero, muito menos o meu próprio. E também não consigo nem compreender o que seja esta “comunidade” que se forma em torno do PdH. A própria ideia de clube ou comunidade em volta do que é um periódico e uma empresa me é repulsiva. Pode ser até que esse papo todo de crescimento pessoal não seja pura picaretagem, mas eu fazendo isso sinceramente me sentiria um picareta — então nunca desejei associação. Aceitei a associação porque precisava de freelas.
A motivação subjacente parece boa, mas o discurso geral sobre essa motivação segue a linha petrificada corporativa “nós estamos fazendo isso, estamos fazendo aquilo”, enquanto que a realidade da área de comentário, e de boa parte dos textos, diz o oposto. E quando está de acordo com o discurso, mostra seu lado mais inócuo.
Além disso, nem sei bem exatamente o que é um “papo de homem”, porque, quando eu converso com meus amigos “homens”, não falo nada muito essencialmente diferente de que falo em qualquer outra situação. De resto, o que vejo ali é a simples frivolidade e “autoaperfeiçoamento” — comuns em comunicação de massa, embora esta última nem sempre no jornalismo —, e uma comunidade de jovens (bros, coxinhas, “leitor de periódico”, “comentador de blog”) que acham interessante ler frivolidade e autoaperfeiçoamento. Eu nem estaria falando sobre isso se não estivesse ligado, por trabalho, ao site. Não me interesso por essas coisas nem ao ponto de querer tecer uma crítica particular. Tem um mercado, tem pessoas dispostas, ninguém está agindo fora da lei ou extremamente fora da ética, está beleza. Só não é exatamente o que eu acho legal. E eu entendo perfeitamente que os editores estejam sempre tentando explicar que o Papo de Homem não é bem isso, mas aquilo: quer dizer, também não entendo porque achem natural ter que ficar explicando.
E eu me interesso por muitas coisas. Cultura, ciência, religião, arte. Gosto de ler textos desafiadores, e que não estejam prescrevendo crescimento pessoal, ou falando de gravatas, UFC, ou como ser descolado e sincero, como evitar a ironia e ser Poliana (a tal “nova sinceridade”, que teria substituído o pós-moderno), tendências da semana e novela, e falar termos como “hombridade”, etc. Ou como lidar com a morte do seu cachorro, ou o ocasional artigo “Nova” só que para senso de humor bro, do tipo “eu quero dar o cu” ou “o que há de realmente errado em não depilar o cu?”
Acho muito interessante que alguns deles e alguns leitores considerem o site “budista” — “interessante” no sentido de cômico. Tem até propaganda de uísque em texto divulgando livro do Dalai Lama. Super budista.
Por que fui afastado do Papo de Homem
Eu fui demitido de minha coluna porque a área de comentários estava recorrentemente violenta. Com o tempo percebi que certos assuntos não podiam ser tratados por que causariam problema (e muito trabalho) na área de comentários. Isso me levou a autocensura, o que tornou mais difícil pensar os textos — porque simplesmente, se eu escrevesse do jeito que queria o que queria, eles me dariam mais trabalho (e incomodação com os comentaristas e o staff) depois. Tornou-se economicamente inviável para alguém que quer trabalhar em seus próprios projetos pessoais e seguir com o trabalho que realmente põe a comida na mesa, que é a tradução. Mas a saída não foi iniciativa minha.
Apesar da propaganda do Papo de Homem quanto a si mesmo, e dependendo um pouco do texto, a área de comentário é extremamente mal moderada. Além disso, o projeto tem uns critérios canhestros do que quer dizer “comunicação não violenta”. Então, embora eu tivesse grande liberdade de escrever (que no início envolveu um drible de constantes tentativas de editoria — com eles chegando enfim à brilhante conclusão de que eu não apreciava o site e só escrevia ali por dinheiro), uma multidão3“Quatro ou cinco pessoas escrevem quase todos os comentários”. de trolls invariavelmente causava o rebú em minha áreas de comentários. E era fácil de adivinhar o que ia acontecer só pelo tópico escolhido. “Ah, esse texto vai me dar trabalho com aquela panelinha de sempre.” Esse problema era amplificado pelo fato de que eu tentava não deixar nada sem resposta — enfim porque considero terrível passar um link e conectar as pessoas desavisadas com aquela fossa séptica lá embaixo — e também porque era um acordo inicial com eles: escrevia os textos e tinha que participar respondendo leitores.
Em minha opinião, a maioria dos comentários deveria ser simplesmente moderada (apagada). Num mundo ideal, isso aconteceria a critério único do autor do texto daquela página. Ora, a internet é vasta, você quer promover sua cafonice ou estultícia no rodapé do meu texto? Vá fazer seu próprio blog! A tendência é a mesma de qualquer área de comentário popular na internet: se tornar intragável. Ou, o que acontece de fato, a pessoa não pode tratar de nada digno ou que não seja frívolo, que seja efetivamente desafiador para o imbecil médio (“uma confraria de tolos”), porque isso vai inevitavelmente atrair multidões de lêndeas para jogar seus dois centavos na rabeira de seu texto. Então é empreendedorismo, como fazer feijão, marketing, terapia de almanaque em público, uísque, rabos e congratulação mútua de bros — ou, se você fala algo que importa, o coxinhismo impera nos comentários, e azar o seu.
O PdH, ou um grupo ou uma pessoa dentro do PdH, valoriza mesmo essa coisa de papo furado de congratulação mútua (“pacto de mediocridade”), e por estratégia de marketing ou algum viés distorcido, dizem que acham o máximo os comentários. Têm horror a sarcasmo e ironia, o que, como campanha deliberada de “fala correta”, soa mais medo de inteligências independentes mesmo. “Vamos se conformar pessoal, vamos ser todo mundo do Clube da Poliana”. Óbvio, há muita fala negativa, e muito sarcasmo negro — por todo lado — mas quem se ocupa disso como campanha, e não como simples moderação, só pode estar muito focado no que é medíocre. Resolver tudo isso seria muito simples: o responsável pelo conteúdo deve moderar. A moderação já existe, mas ela não é suficiente. E ela já incomoda uma clientela besta que acredita que o que é um site eminentemente privado deva ser uma “democracia” com “liberdade de expressão”... mas realmente desempoderar os trolls, não desempodera.
Então o que ocorreu foi que o PdH tomou as dores de alguns comentaristas que se consideraram ofendidos4Pelo que, segundo eles foram ações “infantis” minhas (não coisa de homem crescido, como a de texto publicado pelo PdH, “O prazer de cagar em casa”, por exemplo). Nenhuma de minhas contribuições foi moderada. Estão todas no ar, para quem quiser procurar e verificar por si próprios se meus comentários contiveram mesmo infantilidades, particularmente em resposta às milhares de bobiças que respondi., além de não gostar do fato que eu revelei publicamente opiniões da chefia sobre esses mesmos comentaristas. A regra número um, o comportamento “antiprofissional” por excelência, é não transformar a coisa num Reality Show — infelizmente, essa regra só se aplica aos “garçons de textos”, não aos clientes ou aos donos do restaurante. Estes podem fazer o bully que quiserem que você tem que avisar, um a um, para eles então talvez removerem. E você ainda, supostamente, soa sensível demais.
O valor pago não estava valendo para ter a marca deles associada ao meu nome — embora eu vá ter que viver com isso por um tempo ainda, inevitavelmente. Também não valia ter que aguentar jacus quinzenalmente. E, se não quisesse aguentar jacus, escrever sobre depilação de ânus ou UFC, ou equivalente. Ou sobre como ser um melhor boboquinha. Que era o que eles queriam: eles sempre quiseram que eu escrevesse autoajuda, claro, sem chamar de autoajuda, que “autoajuda” soa brega. Mas que é... autoajuda. Eu nunca tive nenhum tesão por escrever textos edificantes que se proponham a ensinar a viver ou dar lições. Algumas pessoas confundem a motivação de beneficiar os outros com conteúdos específicos e uma atitude externamente benevolente. O cúmulo da pobreza intelectual e arrogância é escrever um texto que explicitamente se propõe a “beneficiar”. Eu tento ser um praticante budista, se eu pudesse ensinar o budismo, eu o faria. Mas eu jamais o faria escondendo o Buda dentro do armário para atingir um demográfico. Eu jamais o faria sem produzir interdependência com a linhagem. Budismo não é terapia, não é autoajuda, e não é conteúdo de periódico de mano (ou de mané!).
E texto benéfico é aquele que surge num contexto benéfico. Madre Tereza de Calcutá do jornalismo de boteco não funciona.
Portanto, juntou a fome com a vontade de comer. Eu não ia sair por espontânea vontade, porque estou sempre com o orçamento apertado. Eles estavam de cara comigo, e eu estava preenchendo obrigação para ganhar um cheque, já um tanto cansado da operação como um todo. Chegavam os prazos e eu não tinha muito que dizer: o que eu queria dizer não valia a pena pelo volume de trabalho que me daria depois.
Continuo fazendo algumas traduções mensais para eles pelo valor mínimo de mercado, o que é um trabalho como qualquer outro. Faço questão de não assinar as traduções, e a grande maioria dos textos acho bobagem total. Traduzi uns 50, mas apenas dois ou três eu considerei bons, apenas um deles ao ponto de passar o link para outras pessoas. (Não obstante, é preciso reconhecer que esse mês mesmo eu fiz a revisão de um trabalho de psicologia corporativa em inglês, para revista científica, que era profundamente entediante e repulsivo: desde que meu nome não esteja associado e o texto não esteja advogando diretamente o crime ou fazendo apologia de infibulação, ou algo assim, é só trabalho.)
(Nota: Depois da publicação desse texto — mesmo não divulgado e tendo 20 visitas contadas pelo Google Analytics — como eu imaginava, eles dispensaram também meu trabalho anônimo de tradução.)
Do lado deles, pode até ser considerado uma tremenda ingratidão eu agir dessa forma. Eles são plenamente confiantes dos méritos dos projetos deles, e acham até difícil entender alguém que não se coadune 100% com o que eles consideram sucesso e virtude. Caso contrário, você precisa puxar uma cadeira e conversar até resolver as diferenças, o que é um tanto claustrofóbico. E, de fato, eles me deram uma oportunidade e pagaram minha internet e eletricidade por alguns anos (com as traduções também cobria o condomínio). Além disso, permitiram que eu escrevesse o que quisesse, do jeito que quisesse (embora isso tenha requerido alguma iniciativa de minha parte para ser assim). Apenas a área de comentário — esse inferno dantesco que é na maioria dos sites — foi nossa completa diferença.
Recentemente o Editor da Lúcida Letra me pediu alguns textos para divulgar o novo livro do Dalai Lama publicado por ela, e achou interessante republicar no Papo de Homem um deles, que já estava no Medium — devido ao maior alcance do PdH, por uma questão publicitária. Eu não achei boa ideia, porque já havia reparado que qualquer ideia mais digna e desafiadora era simplesmente pisoteada na área de comentários. A comunidade toda é um treinamento em pacto de mediocridade — no mais baixo mínimo denominador comum. E particularmente o darma me é caro, e não é a mesma coisa que minhas próprias ideias. Senti que seria como largar os ensinamentos sagrados num banheiro público sujo, e neguei o pedido do patrocinador. Depois do texto escrito, houve um segundo pedido para que o publicassem no Papo de Homem, e eu concordei porque não sou de abusar da generosidade de meus patronos, mas sob a advertência de que não participaria da área de comentários — e que um segundo texto encomendado, um pouco mais polêmico, ficasse só no Medium. Os comentários foram muito piores e mais profusos do que eu inicialmente havia pensado que seriam (porque é um texto bastante inócuo em termos de polêmica). Foi como largar Sua Santidade no banheiro da rodoviária de Taquara5A rodoviária antiga, que era extremamente suja e na qual a baixa prostituição se juntava às baratas..
Como uma empresa, e como já dito, o Papo de Homem não gosta de ver seus trâmites internos transformados num Reality Show, o que é compreensível. No entanto, as especulações na área de comentário volta e meia retornam a minha pessoa, minha saída, e assim por diante. Então decidi escrever este texto.
Para ajudar em minhas atividades, veja minha página de patronagem.
Eduardo Pinheiro
Porto Alegre, 23 de Junho de 2016 (algumas revisões em 24 de Julho).
1. ^ No discurso do PdH sobre seu próprio nome e atividade, que é recorrente à nausea, tanto nos comentários quanto no corpo dos textos, é preciso enfatizar que o próprio nome se torna irônico: isto considerando que há uma campanha sistemática contra sarcasmo ou ironia. Se o PdH está usando seu nome de forma direta, ele tem o sentido público, que é escroto. Se está falando de forma indireta, projetando um novo papo de homens agora adaptado e corrigido para ideais benévolos e inclusivos, o nome naturalmente é uma ironia. É um “papo de homem” que não é o que tradicionalmente associamos com a expressão “papo de homem”.
2. ^ Se você não entende a confluência aqui, é difícil que seja um interlocutor razoável.
3. ^ “Quatro ou cinco pessoas escrevem quase todos os comentários”.
4. ^ Pelo que, segundo eles foram ações “infantis” minhas (não coisa de homem crescido, como a de texto publicado pelo PdH, “O prazer de cagar em casa”, por exemplo). Nenhuma de minhas contribuições foi moderada. Estão todas no ar, para quem quiser procurar e verificar por si próprios se meus comentários contiveram mesmo infantilidades, particularmente em resposta às milhares de bobiças que respondi.
5. ^ A rodoviária antiga, que era extremamente suja e na qual a baixa prostituição se juntava às baratas.
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