O eu não tem nenhum tipo de existência
Alguns budistas na internet afirmam que o eu existe de forma relativa. Como escapar dessa ideia absurda?
Clickbait
Homem vestido de vermelho e de barba branca existe
Embora saibamos o que é Papai Noel, e possamos dizer algo como “O Papai Noel recebeu dois mil reais pelo seu trabalho no Shopping” (porque estamos nos referindo ao homem vestido de Papai Noel), isso não implica que Papai Noel exista. Da mesma forma, o pronome “eu” tem usos válidos, mesmo apontando para uma entidade fictícia. Além disso, existe sim um homem (vários homens) que se veste(m) de Papai Noel — eles têm existência relativa — mas evidentemente, não são Papai Noel.
• mp3 do podcast.
• Mais sobre ausência de eu (artigos em tzal.org).

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Falseando a falseabilidade
Mais sobre budismo e ciência, com uma repetição da questão do materialismo como crença metafísica. Breve análise de uma citação de Dzongsar Khyentse Rinpoche sobre o conceito de falsificabilidade na filosofia da ciência de Karl Popper.

Equanimidade além da mente
Após examinarmos como o pináculo dos ensinamentos da tradução antiga é absolutamente compatível com os sutras mahayana, agora passamos a examinar a compatibilidade com os tantras, inclusive aqueles mais prezados pelo oponente.

Como o desenho de uma lamparina
Quando vemos a vacuidade em termos de negação e objeto da negação, isso nos afasta da não dualidade que nos permite ver a vacuidade primordial, e assim, impede que nossa prática do vajrayana seja algo mais do que uma mera representação. O desenho de uma lamparina não produz luz.

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