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Usar a mente não é reconhecer a mente
Após avaliar o valor do estudo e da meditação analítica conceitual ou pelo menos aguerrida a uma “posição mental”, começamos a crítica a essa posição. Ironicamente, também recomendo dois trabalhos acadêmicos recentes sobre budismo (nenhum deles diretamente ligado à questão).
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Apreensão modal, o que é, para que serve?
'dzin stang, em tibetano, é o resultado da meditação analítica, e serve para verificar se a prática de meditação não é equivocada. No entanto, mesmo o estado de reconhecimento direto da vacuidade envolveria algum tipo de fixação? Ou devemos e podemos abandonar toda e qualquer fixação?
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O farol da não fixação
Ao estudar a vacuidade, encontramos a ignorância e negamos seu objeto. No entanto, essa negação só existe em termos da ignorância, e assim, ao meditar na natureza da realidade, não é preciso sustentar nenhum tipo de refutação ou elaboração conceitual.
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Análise, apreensão e não elaboração
Há duas formas principais de meditação, a de estabilidade e a de discernimento. Com relação a meditação de discernimento, há três modos progressivos, que são análise, apreensão e não elaboração.
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Refinando a meditação
É importante determinar o que é prática de meditação que vai levar ao resultado, o estado de Buda, e o que vai produzir apenas mais experiência cíclica. Dentro disso, há aspectos intelectuais e ligados a práticas preliminares.
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A visão além da visão
Como unir estudo (ler, ouvir, perguntar, contemplar, chegar a conclusões, atá apreensão modal na meditação) e meditação não conceitual? A união de shamata e vipassana, de relativo e absoluto, se expressa numa liberdade mental além de todas as fixações e em ética espontânea em meio a manifestação das atividades e qualidades da realização.
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