Filosofia: forma de vida & passarela de egos
A experiência numa graduação em Filosofia no Brasil comentada por alguém que fez o curso em busca de estudar “formas peculiares da mente se confundir”.
Além da introdução confessional, meia dúzia de trabalhos em torno da filosofia da linguagem do Segundo Wittgenstein pontuam reflexões sobre discurso indireto, externismo, a possibilidade de comunicação e algumas conexões inusitadas com o pensamento budista da Prasangika Madhyamaka.
Para o livro em formato brochura, envie email para padma.dorje@gmail.com com seu endereço e faça uma transferência de 65 reais pelo pix para o mesmo endereço. O valor cobre o custo do livro e transporte, se você vai pedir mais exemplares ou outra coisa junto, converse comigo por email.
brochura: 210 páginas, dimensões 16 x 1,2 x 23cm
kindle: 661 KB, equivalentes a 184 páginas
(o texto é idêntico nas duas versões).
A capa representa o experimento de pensamento do besouro na caixa, presente nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. Ela foi feita inspirada no estilo editorial brasileiro do fim dos anos 80. A tipografia interna (da versão brochura) e externa (exceto a palavra "filosofia") é de Bruce Rogers, 1914, imitando o estilo da Eusebius (1469) de Nicholas Jenson e de um tipo usado por Francesco Griffo em 1495.
Sumário e Índice, como na edição brochura:
Tenho outros livros em produção, se quiser ajudar financeiramente para os projetos andarem mais rápido, há vários meios.
Seis por oito, bateria, baixo e Wurlitzer
Em vez de pegar uma música pronta na biblioteca de música com uso livre, DeSouza resolve começar mais uma música cabeçuda, que são as piores e nunca funcionam bem. Se ele repetisse o mesmo acorde por 12 minutos, ficaria melhor. Mas não, ele quer um tempo quebrado, e uma harmonia ainda não estabelecida, sem qualquer ideia de melodia, para ficar editando por horas e horas e ainda assim ficar bem ruim. Não é a primeira vez. Simplicidade é ouro, aqui só temos cocô. Mais uma pérola do movimento antimúsica.
Pega aí, pós-modernidade do relativismo linguístico
Whorfismo? Relatividade linguística? Será que quem fala chinês pensa estruturalmente diferente de quem fala espanhol? A língua que falamos altera a estrutura de nosso pensamento? Os altos e baixos da teoria da relatividade linguística, entrando em algumas conexões inusitadas com filosofia e literatura. (Esses seriam temas que eu poderia explorar se não ficasse doidinhando no Joyce e no Wittgenstein, de novo.)
Boletim informativo
Assine meu boletim por e-mail para receber informações atualizadas de minhas atividades e interesses.
Bloqueador de publicidade, você não usa?
Como assim? Se você não usa bloqueador, já faz parte do apocalipse zumbi e nem tava sabendo!
Grupo de Whatasapp (apenas anúncios)
todo conteúdo, design e programação por Eduardo Pinheiro, 2003-2024
(exceto onde esteja explicitamente indicado de outra forma)