
Reconhecer isso é maravilhoso
Não entender a vacuidade corretamente significa não produzir renúncia ou realização, bem como não praticar corretamente.

Vacuidade do que é falso
A questão de se a natureza de buda é permanente ou impermanente, e também a questão de como as coisas que são inválidas no convencional também são vazias.

O Farol da Certeza de Mipam Rinpoche
Mipam Rinpoche escreveu o Ngeshe Dromne aos nove anos de idade, garantindo assim que a tradição nyingma mantivesse uma visão intelectual de acordo com suas práticas, e não fosse vítima do colonialismo escolástico hegemônico. A certeza do título é a grande união entre aparência e vacuidade, sutra e tantra.

As polêmicas da vacuidade
Os pontos mais disputados da doutrina apontam as dificuldades centrais, e tratar exatamente deles nos ajuda a compreender a essência do darma.

Deidade do pensamento mágico
Praticar a deidade no tantra budista significa simultaneamente manter a visão da vacuidade, caso contrário, estaremos praticando como um não budismo.

A seda do intelecto
Os vários tipos de análise (com fim, sem fim, indeterminada) e a vipassana que usa a mente sem necessariamente usar o intelecto ordinário, bem como a desnecessidade da análise na realização.

União na não elaboração
Mipam Rinpoche descreve dois tipos de vacuidade extrínseca, uma para cada extremo. Como superar as diferenças e atingir a união na não elaboração?

Quem é dono da vacuidade?
A vacuidade tem um âmbito definitivo e um expediente, no âmbito expediente, há dois tipos de negação, a identitária e a existencial. Qual das duas representa a tradição nyingma?

Como o desenho de uma lamparina
Quando vemos a vacuidade em termos de negação e objeto da negação, isso nos afasta da não dualidade que nos permite ver a vacuidade primordial, e assim, impede que nossa prática do vajrayana seja algo mais do que uma mera representação. O desenho de uma lamparina não produz luz.

Atingir a bonança
A negativa não implicativa revela a não elaboração além do cansaço de ter que defender qualquer tese.

Vai, sem reificar a ida
O que significa ir para a outra margem? Por que o mahayana é “grande” realmente? A análise produz um resultado?

O uso do intelecto no budismo
Qual é o uso do estudo detalhista e pormenorizado de textos clássicos budistas? Qual é a função do intelecto na prática?

Os três giros da roda do darma
O que são os três giros da roda do darma? Qual a relação deles com os veículos? Uma contextualização histórica e filosófica do debate tibetano em torno de qual dos giros, entre o segundo e o terceiro, seriam principalmente fundados em ensinamentos expedientes, e qual deles seria principalmente fundado em ensinamento definitivo.

Graus de visão da pureza
O oponente fala de classes ou níveis de tantra, nós também falamos de classes ou níveis de tantra. Que sentido há em falar em níveis de tantra e se referir apenas a uma diferença em meios? Porque precisa haver uma diferença em visão?

Giros, intelecto e meditação
Se o terceiro giro depende do segundo para não ser distorcido, e para ser propriamente entendido intelectualmente, então que sentido há em dizer que o terceiro giro seja superior em qualquer aspecto? A questão é que explicações, provas e entendimentos intelectuais são aspectos inferiores, e dizem respeito a uma etapa apenas inicial no treinamento budista.

O que fazer, depende
Encerrando a 4a questão do Farol da Certeza sobre se a prática da meditação analítica ou a meditação de repouso são mais importantes uma que a outra.

Equanimidade além da mente
Após examinarmos como o pináculo dos ensinamentos da tradução antiga é absolutamente compatível com os sutras mahayana, agora passamos a examinar a compatibilidade com os tantras, inclusive aqueles mais prezados pelo oponente.

A grande união
Começamos a entrar na questão das características, ou marcas identitárias -- uma forma mais renitente de essencialismo.

Estabelecer e soltar
Seguindo na exploração de como a meditação analítica complementa a meditação de repouso e vice e versa.

Vacuidade e didática da vacuidade
De que forma o oponente se diz um proponente de consequencialismo, vacuidade intrínseca e embasado nas escrituras e no raciocínio, e se mostra um proponente do raciocínio autônomo, vacuidade extrínseca e em contradição com as escrituras e o raciocínio?

Ouro fino
Refazemos o caminho de 4.2.2.2.2.4.1.4 com o comentário de Troshul Jamdor, que examina como os diversos veículos (aceitos pelo oponente) justificam a visão do pináculo da nyingma.

A expansão luminosa: definitivo e convencional
Respostas a algumas dúvidas sobre os dois âmbitos, relativo e definitivo.

O exame da igualdade e da diferença
A ausência de existência própria do pilar, e o pilar não ser vazio de pilar, são a mesma coisa ou são diferentes? Nos dois casos, não dá certo.

Os dois olhos de um intelecto bem treinado
Depois de um louvor a Manjushri, a unificação de prasangika e svatantrika, e de yogachara e madhyamaka.

Primeiras questões sobre o estudo do Farol da Certeza
Dzogchen, complexidade, coalescência, duas verdades.

Vacuidade é só o começo
O que significa entender um pouco a vacuidade, e como realizar a vacuidade é o começo do caminho vajrayana.

Certeza além de samsara e nirvana
A certeza de que as coisas como elas realmente são estão além de samsara e nirvana significa o que? Por que essa certeza é importante para a prática?

Vacuidade e pensamento mágico
Há uma diferença essencial entre reconhecer a vacuidade em termos de uma negação e um negandum, e reconhecer a união entre vacuidade e aparência -- apenas a segunda forma efetivamente permite o vajrayana.

Luz imaculada
A relação entre svatantrika e shentong -- ambas deixam algo afirmado junto com a vacuidade.

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