Conselho de Kyabje Dudjom Rinpoche
Caso você não consiga evitar toda e qualquer desvirtude, você quebrará o voto.
Caso você não ajude os outros, você não é um bodisatva.
Caso você não mantenha percepção pura, você não é um praticante tântrico.
Caso você permaneça confuso, você não é um iogue.
Caso você tenha um viés, você não detém a visão.
Caso você se foque num objeto, você não está meditando.
Caso você seja um hipócrita, não há “ação correta”.
Aqueles com fé têm um refúgio.
Aqueles com compaixão têm uma mente iluminada.
Aqueles que fazem brotar sabedoria atingem realização.
Aqueles com devoção recebem bênçãos.
Aqueles que têm vergonha na cara são capazes de se preocupar por alguém ou algo que não si próprios.
Aqueles que têm uma preocupação com isso são capazes de manter seus votos.
Aqueles que mantém os votos conquistam realizações.
Aqueles que parecem humildes são prósperos na capacidade de ouvir e contemplar.
Aqueles que parecem não sentir emoções fizeram muita meditação.
Aqueles que se dão bem com todos que encontram e em qualquer situação nunca se entendiam ou perturbam, estão começando a surgir como verdadeiros praticantes do Darma.
A raiz do Darma é a mente. Caso você possa domar a própria mente, você é um praticante do Darma; e uma vez que você a tenha domado, você está liberado.

A tradição nyingma decide não ter líder
O último encontro da tradição nyingma decidiu acabar com a noção de uma liderança máxima sobre a tradição. Por que isso é importante? Qual a relação disso com nossa prática espiritual?

Carta Aberta à Comunidade Budista
Em 1993 um grupo de professores ocidentais se encontrou com o Dalai Lama para discutir problemas ligados a transmissão do darma para o mundo moderno.

Diretrizes de mídia social para quem se supõe aluno do vajrayana
Texto de Dzongsar Khyentse Rinpoche sobre como uma pessoa que espera ser um praticante do budismo vajrayana deve se comportar em redes sociais.

O Significado da Prece de Sete Linhas
Este é o resumo de um comentário sobre a Prece Vajra de Sete Linhas intitulado Padma Karpo (Lótus Branca), escrito por Mipam Rinpoche Namgyal (1846-1912), um reconhecido erudito da tradição Nyingma do Budismo Tibetano.

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