Adoração de imagens no budismo?
As religiões abraâmicas têm problemas com o que chamam de “adoração de imagens” ou “ídolos”. O budismo, no entanto, em toda a sua diversidade, parece se dar bem com as representações de budas e bodisatvas — seja através de uma noção de adoração direta, ou como um lembrete do Buda e de seus ensinamentos. Será que sempre foi assim? Será que o próprio Buda não preferia não ser representado? O que o colonialismo tem a ver com isso?
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A representação anicônica do Buda e o colonialismo
• mp4 do podcast.
• Aniconism in Buddhism, artigo da wikipedia, em inglês, sobre a questão do vídeo. Susan Huntington é a historiadora mencionada, cujo nome não lembrei ao gravar o vídeo.
• Drukpa Kunley, artigo da wikipedia, em inglês, sobre o santo louco tibetano Drukpa Kunley, mencionado no vídeo.
• Shit stick, artigo da wikipedia, em inglês, sobre as varetas higiênicas mencionadas no vídeo, inclusive com uma sessão sobre suas menções em compilações consagradas de koans (“O Portão sem Porta” e “O Compêndio de Linji”), como mencionado no vídeo.
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Vacuidade em poucas palavras
A ideia era falar de vacuidade em termos do Caminho do Meio, numa série de videos. Mas alguém perguntou, e então fiz esse video mais curto. Pretendo continuar a série sobre o Caminho do Meio.
IA, Einstein e o budismo
Einstein teria dito que o budismo é a religião do futuro. Será mesmo que ele disse isso? E se disse, será que o budismo a que ele tinha acesso podia ser entendido além de um viés colonialista? Além disto, o que ele pensava realmente sobre ciência e religião é compatível mesmo com o budismo? O que o hype com a inteligência artificial tem a ver com tudo isso?
Definitivo, relativo e interdependência
A interdependência, se reconhecida em sua verdadeira natureza, é a própria expressão do darma no mundo, ou ao menos a tomada das rédeas perante as verdadeiras causas da felicidade e do sofrimento -- isto é, podemos encontrar a felicidade porque conhecemos sua causa verdadeira, a saber, a prática da virtude. Porém, quando não reconhecida, ela é a fonte da experiência que chamamos de “samsara”. Resposta a inquietações causadas pelo vídeo anterior, “Vacuidade e interdependência”.
Orações no final dos vídeos
Uma explicação das práticas que são reproduzidas ao final dos vídeos.
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