A verdade é difícil de engolir
A vida não é nada além de um fluxo contínuo de ilusões sensoriais, das mais óbvias, tais como fama e poder, àquelas mais difíceis de discernir, como a morte, narizes sangrando e dores de cabeça. Tragicamente, porém, a maior parte dos seres humanos acredita no que vê, e assim a verdade que o Buda expôs sobre a natureza ilusória da vida pode ser um pouco difícil de engolir. ~ Dzongsar Khyentse Rinpoche
O beijo do darma
Um estadunidense me disse, “Não gosto de prostrações e rituais. Você podia me ensinar o darma sem rituais?” E eu lhe disse para ir num encontro romântico sem comportamento ritual. Só fique ali sentado, não converse, não olhe nos olhos, não ria, não toque. Nada. Você acha que esse é um encontro bem sucedido? Não é. Meu primeiro encontro com minha esposa foi em Nova York. Nos vestimos bem, sorrimos, olhamos nos olhos, tocamos. Este é o ritual do encontro. E ao fim da noite se ganha um beijo. ~ Phakchok Rinpoche

Diretrizes de mídia social para quem se supõe aluno do vajrayana
Texto de Dzongsar Khyentse Rinpoche sobre como uma pessoa que espera ser um praticante do budismo vajrayana deve se comportar em redes sociais.

Luz, câmera, darma: O Tio Boonmee que se Lembra das Suas Vidas Anteriores (2010)
Outra recomendação de DJKR, Loong Boonmee raleuk chat (2010) (BR: Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas, em PT no título do vídeo).

Superstição, imperialismo cultural e reprodutibilidade
Este é um comentário sobre uma colocação de Dzongsar Khyentse Rinpoche no Facebook em 2019 onde ele trata das distorções nas adaptações do darma à modernidade onde o conceito de “superstição” é aplicado ao budismo sem o contexto cultural adequadamente traduzido. Ele chama essa prática de uma forma de genocídio cultural “pacífico”. Rinpoche critica a atitude subserviente à ciência de alguns budistas modernos.

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