Papo de Homem
Autoajuda quem?
Uma análise crítica do fenômeno pós-moderno do “desenvolvimento pessoal” como indústria e objeto de consumo.
Papo de Homem
Como e por que escrevo
Os labirintos bizantinos de sentido e expressão sucessivamente passando da reificação para a fluidez da dúvida, e de volta para algum nível de reificação rearranjados. Há uma estética na composição textual de qualidade que é matemática e poética simultaneamente.
Papo de Homem
Filosofia de mesa de bar
Uma série de pegadinhas sobre a dicotomia analítico/continental.
Papo de Homem
O Cubo de Necker no texto: polissemia, linguagem crepuscular e lógica paraconsistente
Vários dos meios hábeis extraordinários que podem ser utilizados na sátira e outras formas textuais holográficas.
Papo de Homem
Mais sobre teleologia: o gênio/demônio
A faísca que arde em cada um em inúmeras metáforas ao longo da história, evocando o fantasma na máquina e outras pirações dualistas, é a ideia de que haja um substrato transcendente operando simultaneamente com o autômato pavloviano-genético que conhecemos cotidianamente.
Papo de Homem
Pega aí, pós-modernidade do relativismo linguístico
Whorfismo? Relatividade linguística? Será que quem fala chinês pensa estruturalmente diferente de quem fala espanhol? A língua que falamos altera a estrutura de nosso pensamento? Os altos e baixos da teoria da relatividade linguística, entrando em algumas conexões inusitadas com filosofia e literatura. (Esses seriam temas que eu poderia explorar se não ficasse doidinhando no Joyce e no Wittgenstein, de novo.)
Papo de Homem
Arte e psicanálise, a cultura molestada por Freud
Sobre a relação de via dupla da psicanálise com a arte, e algum comentário sobre a não relevância da psicanálise hoje.
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