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“A substância”: o duplo e o terror corporal sob o olhar do macho
Uma homenagem ao cinema de terror cabeçudo no viés feminista metamodernista. Uma alegoria ultraestética para o isolamento da objetificação. Uma Dorian Gray cuja turpitude moral é se ver como os outros a vêem. O poder do tempo sobre uma gostosa que se autoconsome na tentativa de preencher as expectativas irreais do olhar do macho. A redução de uma vida à busca de amor vampirizando-vampirizada na objetificação. Cronenberg e Lynch, a destruição do olhar teratogênico do macho via sátira.
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Lolita, vítima da cultura
Jamie Loftus e seu podcast de mais de 10 horas sobre o clássico esteticista “Lolita”, e seu impacto na cultura, cinema, teatro, música, estética, moda e em como ainda tratamos a vítima no abuso sexual de menores.
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A autenticidade e o exemplo imperfeito de Oscar Wilde
Oscar Wilde escreveu muitas vezes sobre autenticidade e duplicidade, sua vida espelha um bocado essa dicotomia.
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