Os algoritmos e o budismo
Se queremos treinar a mente, devemos usar o Facebook? Quais as implicações políticas da meditação? Como fazemos para não servirmos mais aos senhores que nos exploram a vidas incontáveis?
(Cerca de 40 minutos depois de eu gravar esse vídeo, num ensinamento ao vivo, Dzongsar Khyentse Rinpoche terminou sua fala com “Quando o mundo do algoritmo chegar — e já chegou né, já está aí — democracia não vai significar nada, liberdade pessoal não vai significar nada. Mas a sanidade básica [do caminho de Sakyamuni, e a que possuímos de forma inata] será ainda mais relevante.” Assumo que foi uma boa interdependência com DJKR.)
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Radical mesmo é subjugar as aflições mentais
• mp3 do podcast.
• Entrevista com Eduf, (por Alexandre Matias no canal Trabalho Sujo do YouTube).
• Robô significa escravo, o humano na senzala algorítmica, (texto de Padma Dorje em tzal.org).
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As quatro qualidades incomensuráveis
Lembrança rápida das quatro brahma-viharas, ou quatro qualidades incomensuráveis.
Três ondas de distorção do budismo no ocidente A 1ª onda: a distorção dos filósofos
Como os primeiros contatos do budismo com o iluminismo e a filosofia de Schopenhauer deixaram marcas que vivem até hoje na visão popular e acadêmica, e sobretudo na produção textual sobre o assunto em línguas, três ondas de distorção do budismo no ocidenteocidentais.
Budismo: Religião sem Deus
Como é isso de no budismo não haver a figura de um criador ou ser onipotente? O budismo teoricamente não agrada ninguém: nem o pessoal supostamente “cético”, que não gosta de coisas supersticiosas, nem o pessoal que curte a noção de um Deus onipotente ou criador. Como é mesmo que o budismo ainda é popular?
Culpa vs. arrependimento: tem diferença?
No budismo não há culpa, no entanto, é preciso reconhecer quando erramos. Como então evitar a culpa?
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