Memórias do neto de Dacum, o Aborígene

versão impressa pela amazon, com papel creme e capa fosca.
Este é um livro que Olav Swenson escreveu em 1997.
Se você já tomou refúgio nas Três Joias, Padma Dorje não recomenda a compra, pois é uma tremenda perda de tempo. Se você está flutuando pelo samsara infinito, envolvido com tantas outras bobagens, é apenas uma bobagem a mais. Se você quiser ainda assim, compre pela Amazon. Não está disponível em e-book, e a versão que vazou com outro nome é cheia de erros e 1/6 do tamanho da versão final, e contém muitos erros.
338 páginas
ISBN-13: 978-1505228304 (com capa fosca, encontrado no createspace.com e amazon.com)
ISBN-13: 978-1312346031 (com capa brilhante, encontrado na lulu.com)
Dimensões: 15,2 x 2,2 x 22,9 cm
versão impressa pela amazon, com papel creme e capa fosca.
versão impressa pela lulu, com papel branco e capa brilhante
Esta mistura braba de thelema, chaos magick, xamanismo, cibernética, discordianismo, alquimia e outras subculturas tem circulado pelo ciberespaço por 11 anos em pelo menos 12 versões apócrifas. A versão definitiva foi finalmente traduzida do norueguês, e é apresentada aqui com comentários pelo ilustre antropólogo P’hakpa Karpo.Todos os métodos de boa vida e transcendência ensinados através das eras pelos xamãs mais da hora de todos os tempos são aqui condensados num meta-sistema de crenças envolvendo supersimetria fractal. Da mindf*ck a engenharia de fnords, da criação de realidades a macumba virtual, enfim, tudo que realmente importa para todo bom simulacro senciente neste novo milênio.
“Ciber}{amanismo é a frenologia do século XXI! Olav é o atual cabeça dos Illuminati.” R. U. Sirius
"Maior bobiça da história. Ou nem é para tanto.” Eduardo Pinheiro
“Com ‘Dacum’ finalmente perdi as pregas da mente.” Charlie Kaufman

Filosofia de mesa de bar
Uma série de pegadinhas sobre a dicotomia analítico/continental.

Autoajuda quem?
Uma análise crítica do fenômeno pós-moderno do “desenvolvimento pessoal” como indústria e objeto de consumo.

Ativismo, Causas e Princípios que Aprovo
Uma lista de ideias, instituições e empresas que desaprovo e tento boicotar.

Pega aí, pós-modernidade do relativismo linguístico
Whorfismo? Relatividade linguística? Será que quem fala chinês pensa estruturalmente diferente de quem fala espanhol? A língua que falamos altera a estrutura de nosso pensamento? Os altos e baixos da teoria da relatividade linguística, entrando em algumas conexões inusitadas com filosofia e literatura. (Esses seriam temas que eu poderia explorar se não ficasse doidinhando no Joyce e no Wittgenstein, de novo.)

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