contain  multitudes  •  por  Padma  Dorje  •  fundado  em  2003
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Se por um lado nos horrorizamos perante o aprendizado de uma criança que nasceu depois das redes sociais vai ter que ter com o uso sempre público de sua imagem, com a urgência do desenvolvimento de critérios do que postar ou não – porque fica tudo registrado para sempre, e tudo pode servir para embaraçar, não empregar, julgar de todas as formas enfim – por outro lado isso não recuperaria exatamente um certo tipo de consciência moral pública que perdemos em certa medida com a morte de Deus?Papo de Homem

Deus está vivo nas fibras óticas

Se por um lado nos horrorizamos perante o aprendizado de uma criança que nasceu depois das redes sociais vai ter que ter com o uso sempre público de sua imagem, com a urgência do desenvolvimento de critérios do que postar ou não – porque fica tudo registrado para sempre, e tudo pode servir para embaraçar, não empregar, julgar de todas as formas enfim – por outro lado isso não recuperaria exatamente um certo tipo de consciência moral pública que perdemos em certa medida com a morte de Deus?
Muito se fala de tecnologias disruptivas, particularmente desde os anos 2010. Entre todas elas – até mais do que bioengenharia e nanotecnologia, duas coisas com óbvio potencial de por si só virar tudo de cabeça para baixo – a inteligência artificial é a queridinha do momento. Não que o alarme não tenha soado, com figuras como Stephen Hawking, Dzongsar Khyentse Rinpoche e Elon Musk fazendo advertências bem públicas quanto a seus perigos. No entanto, o grande problema da inteligência artificial já pode ter cerca de 200 anos, e não tem tanto a ver com computadores – como é isso?tzal.org

Robô significa escravo: o humano na senzala algorítmica

Muito se fala de tecnologias disruptivas, particularmente desde os anos 2010. Entre todas elas – até mais do que bioengenharia e nanotecnologia, duas coisas com óbvio potencial de por si só virar tudo de cabeça para baixo – a inteligência artificial é a queridinha do momento. Não que o alarme não tenha soado, com figuras como Stephen Hawking, Dzongsar Khyentse Rinpoche e Elon Musk fazendo advertências bem públicas quanto a seus perigos. No entanto, o grande problema da inteligência artificial já pode ter cerca de 200 anos, e não tem tanto a ver com computadores – como é isso?


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