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Até os arhats sofrem bullying
Demonstrando o processo de edição e postagem de um vídeo no Canal Tendrel. A edição ficou bastante truncada, com alguns pontos importantes tendo que ser cortados por questões técnicas (o som corrompeu), e alguns pontos irrelevantes deixados por preguiça. Não é assim a natureza da existência cíclica? Alguns comentários sobre arte budista e os arhats.
Clickbait
Quentin Tarantino vence os Kleshas
◦ O praticante enjoado do budismo, o vídeo que é objeto da edição
diletante extraordinário
Radicalização política e IA
A polarização política intensa tem uma explicação e uma causa: a manipulação por engenharia psicológica e publicitária em redes sociais. Se em 2016 o escândalo Cambridge Analytica mostrou o Facebook fazendo experimentos psicológicos com a massa de usuários e vendendo big data pelo melhor preço, o que elegeu Trump e seu correspondente inominável no Brasil, agora temos tudo isso e mais IA. Uma IA cada vez mais sedenta de energia, em tempos que deveríamos estar pensando em decrescimento, e que flerta com um futuro cada vez mais dependente da energia nuclear.
diletante extraordinário
“A substância”: o duplo e o terror corporal sob o olhar do macho
Uma homenagem ao cinema de terror cabeçudo no viés feminista metamodernista. Uma alegoria ultraestética para o isolamento da objetificação. Uma Dorian Gray cuja turpitude moral é se ver como os outros a vêem. O poder do tempo sobre uma gostosa que se autoconsome na tentativa de preencher as expectativas irreais do olhar do macho. A redução de uma vida à busca de amor vampirizando-vampirizada na objetificação. Cronenberg e Lynch, a destruição do olhar teratogênico do macho via sátira.
diletante extraordinário
Batuque do toc do backup
A cada seis meses paro por dois dias para copiar terabytes em até seis níveis de redundância. Acumulador digital, toc de fotos de gatinho, mas no fundo, cuidador de jardim digital, no buzz do wabi-sabi atemporal. 80% é perfeito.
diletante extraordinário
Tess e a revaloração industrial
A nobreza original destruída por sonhos de grandeza. A cobiça industrial devastando a mulher-natureza, e fazendo uso de família, religião e capital na rapina da inocência do mundo. Um comentário sobre Tess (1979), filme do criminoso julgado Roman Polanski, baseado no proto-feminista Thomas Hardy.
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