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Crises pessoais, saúde mental e o budismo

Budismo não é terapia. O problema que o budismo se dispõe a resolver é fundamental e final, e outros aspectos podem ou não ser subsumidos em seus meios hábeis.





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Qual a relação do budismo com a noção de terapia? Como práticas terapêuticas podem se coadunar com a prática do darma? Qual a diferença entre a motivação correta para buscar o darma e a motivação para buscar ajuda para questões pessoais?Buda Virtual

Budismo e terapia

Qual a relação do budismo com a noção de terapia? Como práticas terapêuticas podem se coadunar com a prática do darma? Qual a diferença entre a motivação correta para buscar o darma e a motivação para buscar ajuda para questões pessoais?
A prática budista cura? O que exatamente? E qual é a motivação correta para praticar o darma, em termos do benefício para si próprio e o benefício para os outros? Como desenvolver uma visão mais ampla e menos mesquinha, e aspirar pelo uso dos obstáculos -- sem alteração -- como bênçãos.tzal.org

Budismo e saúde

A prática budista cura? O que exatamente? E qual é a motivação correta para praticar o darma, em termos do benefício para si próprio e o benefício para os outros? Como desenvolver uma visão mais ampla e menos mesquinha, e aspirar pelo uso dos obstáculos -- sem alteração -- como bênçãos.
Muitas terapias e formas de ver o mundo parecem ensinar que precisamos reconhecer e fazer amizade com o que seria nosso “lado negativo”, e que isso seria parte da cura e de se tornar uma pessoa “inteira”. Para o budismo, no entanto, toda a negatividade é aparente, e, portanto, inerentemente falsa. Como podemos evitar cair no extremo de acatar o engano, ao mesmo tempo sem desenvolver uma visão “poliana”, que esconde a sujeira para debaixo do tapete?Buda Virtual

Budismo sem Sombra

Muitas terapias e formas de ver o mundo parecem ensinar que precisamos reconhecer e fazer amizade com o que seria nosso “lado negativo”, e que isso seria parte da cura e de se tornar uma pessoa “inteira”. Para o budismo, no entanto, toda a negatividade é aparente, e, portanto, inerentemente falsa. Como podemos evitar cair no extremo de acatar o engano, ao mesmo tempo sem desenvolver uma visão “poliana”, que esconde a sujeira para debaixo do tapete?



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