Desenraizando as emoções aflitivas
Em resumo, as emoções aflitivas só têm o poder que você lhes dá. Em vez de se entregar a elas vez após vez, livre-se delas completamente, e então a liberação estará a seu alcance. ... (+) ~ Dilgo Khyentse Rinpochetzal.org
Rime, o movimento não sectário
No séc. XIX alguns lamas defenderam abertamente as visões minoritárias produzindo edições de textos e mantendo transmissões de tradições a vias de desaparecimento, seja por perseguição, seja por enfraquecimento interno. Como é que muitas vezes, ao ser não sectário, somos acusados de sectarismo? Como é que muitas vezes ao sermos supostamente isentões, estamos na verdade nos comprometendo com um dos lados?
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Nostalgia trágica
A maior parte do tempo estamos tentando fazer as coisas boas durarem, ou estamos pensando como substituí-las por algo ainda melhor no futuro, ou estamos atolados no passado, fazendo reminiscências sobre tempos mais felizes. Ironicamente, nunca apreciamos realmente a experiência pela qual somos nostalgicos, porque naquele momento estávamos ocupados demais nos apegando a esperanças e medos. ~ Dzongsar Khyentse Rinpoche
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A verdade é difícil de engolir
A vida não é nada além de um fluxo contínuo de ilusões sensoriais, das mais óbvias, tais como fama e poder, àquelas mais difíceis de discernir, como a morte, narizes sangrando e dores de cabeça. Tragicamente, porém, a maior parte dos seres humanos acredita no que vê, e assim a verdade que o Buda expôs sobre a natureza ilusória da vida pode ser um pouco difícil de engolir. ~ Dzongsar Khyentse Rinpoche
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A mensagem dos tibetanos (parte 2: o tantrismo)
Segunda parte do documentário de 1966 de Arnaud Desjardins, que mostra vários dos principais lamas e grandes figuras do Budismo Tibetano no século passado (Dilgo Khyentse Rinpoche, Sonam Zangpo, XVI Karmapa, e outros). Traduzido por mim em faixa de voz simultânea.