Por que examinar as distorções do budismo?
Muitas vezes acabamos discutindo as várias formas pelas quais o budismo acaba maculado pelas tentativas de adaptação da cultura moderna, por que isso seria útil?
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Examinando o budismo pelo que ele não é
• Distorções do budismo (vídeos e textos sobre o tema por Padma Dorje).
• Distortion (texto de Dzongsar Khyentse Rinpoche na Shambhala Sun, em inglês). • Para receber informações sobre a produção de Padma Dorje, assine o boletim informativo • Por favor ajude este site e o canal no YouTube a continuarem oferecendo conteúdo. • Lista completa de vídeos no canal tendrel, com descrição. • Visite o Canal Tendrel no YouTube. Contribuições e perguntas podem ser feitas por email padma.dorje@gmail.com.


Três ondas de distorção do budismo no ocidente
A 1ª onda: a distorção dos filósofos
Como os primeiros contatos do budismo com o iluminismo e a filosofia de Schopenhauer deixaram marcas que vivem até hoje na visão popular e acadêmica, e sobretudo na produção textual sobre o assunto em línguas, três ondas de distorção do budismo no ocidenteocidentais.

Simplicidade e budismo
Muitas pessoas têm uma visão estereotipada do budismo, firmada incessantemente pela indústria do entretenimento e publicidade, bem como pelas ondas de distorção de que já tratei em outros textos. Um dos aspectos dessa visão romântica e equivocada dos ensinamentos é a que eles estejam voltados a um tipo específico de simplicidade: um despojamento minimalista que envolveria o ambiente, o corpo e a cabeça. Em outras palavras, ambientes vazios, vidas quietas, poucas ideias. Isso confere?