Os reinos budistas realmente existem?
Uma das perguntas mais comuns é se os reinos budistas realmente existem. A tentação é dizer que são meros estados psicológicos, mas será mesmo assim?
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A realidade é superestimada
• m4a do podcast.
◦ Evento com Dzongsar Khyentse Rinpoche no Brasil, de 15 a 24 de novembro de 2024
◦ Livros, filmes e links ligados a DJKR, página em tzal.org
◦ Seriam os reinos budistas apenas metáforas?, texto de Padma Dorje em tzal.org
◦ Existe budismo sem renascimento?, texto de Padma Dorje em tzal.org
◦ Budismo sem renascimento, vídeo no Canal Tendrel no YouTube
◦ Renascimento e não eu, vídeo no Canal Tendrel no YouTube
◦ Ausência de eu, identidade e interdependência, texto de Padma Dorje em tzal.org
◦ A guided tour of hell, livro de arte de onde foi retirada a imagem para o thumbnail do youtube e como capa deste artigo em tzal.org, livro em amazon.com.br
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Várias formas de classificar o budismo
O que é um yana, ou uma linhagem? Por que ninguém sabe como classificar tudo que existe no budismo?
Por que a experiência é superior à inferência?
A maioria das formas de epistemologia budista parece aceitar isso, por que é assim?
Manter a aparência de um darma elaborado (ou não)
Quando nos iluminamos, podemos abandonar o darma? Mas se não há fixação, por que aceitar ou abandonar qualquer coisa?
A noção de substância é autocontraditória
O budismo é uma “nontologia”, em que a noção de substância é reconhecida como um conceito inerentemente contestável, ou mesmo autocontraditório. Entre as noções de substância, a mais nefasta, no entanto, é a versão materialista.
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