Como um gato vê a prática?
Muitas das visões que nós mesmos e os outros tem sobre meditação, e particularmente as práticas com aparência ritual, partem de um tipo de “obtusidade douta”.
Clickbait
E como o humano vê o uso da caixa de areia
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O uso do termo “oriental”: o politicamente correto e o budismo
Por que evitar certas terminologias ao se referir ao estudo acadêmico do budismo e outros pensamentos asiáticos ou do mundo semita?
Luz, câmera, darma: Ikiru (1952)
Um filme que funciona como uma reflexão sobre o coração autêntico da tristeza.
Simplicidade e budismo
Muitas pessoas têm uma visão estereotipada do budismo, firmada incessantemente pela indústria do entretenimento e publicidade, bem como pelas ondas de distorção de que já tratei em outros textos. Um dos aspectos dessa visão romântica e equivocada dos ensinamentos é a que eles estejam voltados a um tipo específico de simplicidade: um despojamento minimalista que envolveria o ambiente, o corpo e a cabeça. Em outras palavras, ambientes vazios, vidas quietas, poucas ideias. Isso confere?
Três ondas de distorção do budismo no ocidente A 2ª onda: a distorção dos românticos
Neste artigo são apresentadas distorções causadas pelo romantismo alemão/inglês, com viés no misticismo e universalismo da Teosofia e no irracionalismo de D.T. Suzuki. Ambas as distorções foram intensificadas pelo trabalho de C. G. Jung.